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O resseguro no rumo da abertura

Segundo o autor, é preciso dizer que a proposta de regulamentação é bastante razoável, razão pela qual deve ter desagradado a gregos e troianos. No grosso, os conceitos estão corretos e são muito mais liberalizantes do que boa parte do mercado esperava. É evidente que, dado os diferentes interesses das partes envolvidas, existem pontos polêmicos, mas não há em toda a proposta nenhum ponto que inviabilize a abertura, afirma o autor. Mendonça defende a revisão de alguns trechos, que precisam ser melhor esclarecidos, mas no geral aprova as regras anunciadas. Mendonça ressalta ainda a importência da visita ao País do presidente do Lloyds de Londres, como prova do interesse na instituição no mercado doméstico. Sua viagem foi pragmática e, por isso, focada nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, que disputam a criação do centro de resseguros para a América do Sul. O Lloyds não costuma abrir escritórios no estrangeiro. Sua intenção de se instalar no Brasil deve ser vista de forma positiva, porque significa que para o mundo desenvolvido o Brasil deixou de ser um país instável para se transformar num parceiro confiável e mesmo na base operacional para atingir outros mercados

Fonte: O Estado de São Paulo

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