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Mercado financeiro recorreu ao trabalho remoto em dia de caos

O trabalho remoto permitiu que corretoras, bancos e a própria Bolsa seguissem operando normalmente nesta segunda-feira, 10, após chuvas que causaram alguns dos maiores alagamentos já registrados na cidade de São Paulo em anos recentes. “Hoje, metade da base de funcionários da B3 estão aptos para trabalharem remotamente”, afirmou Ana Buchaim, diretora de pessoas, marketing e sustentabilidade da B3, em nota. “É relevante tanto para o dia a dia, como para momentos como esse, em que a segurança do funcionário é primordial.”

Todas as instituições financeiras adotaram a mesma postura: orientação às lideranças para que os funcionários priorizassem a segurança, adotando o home office – o trabalho em casa – se necessário. “O mais importante é a segurança de todos os colaboradores”, disse Guilherme Sant’anna, sócio responsável pela área de pessoas da XP Inc.

“A decisão de ir ou não até o escritório foi individual, e uma parte considerável dos colaboradores decidiu fazer home office. Isso, porém, não afetou em nada o atendimento aos nossos clientes, visto que os colaboradores possuem acesso remoto.”

Também não houve registro de impacto nas operações dos grandes bancos. Bradesco, Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Santander Brasil autorizaram os funcionários a fazer home office. O fato de essas instituições já liberarem trabalho remoto ajudou no dia de hoje, quando a cidade de São Paulo ficou com um caos por conta das chuvas.

No caso do Santander Brasil, cuja sede fica próxima à Marginal Pinheiros, a necessidade foi mais premente. O Bradesco informou que, as áreas que têm operações críticas, seguiram o plano de contingência, quando necessário. Nenhum dos grandes bancos registrou impacto crítico em suas operações, conforme informaram ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Fonte: NULL

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