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GINECOLOGIA

As cirurgias minimamente invasivas como a grande solução para os problemas ginecológicos da mulher moderna serão debatidas durante o Congresso Internacional de Cirurgias Ginecológicas Minimamente Invasivas, que será realizado de 27 a 30 de setembro, no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro. Cerca de 20 especialistas, que já utilizam a técnica em vários países do mundo, estarão apresentando suas pesquisas e resultados com este tipo de cirurgia.
Segundo o ginecologista Cláudio Crispi, presidente da Comissão Organizadora do Congresso, a mulher definitivamente mudou seus hábitos. “É normal as mulheres terem filho, atualmente, entre 30 e 40 anos”. No entanto, nesta faixa etária, situa-se também uma série de patologias femininas que, entre outros sintomas, podem dificultar ou impedir seu sonho de ter um filho. “Podemos citar como exemplo”, prossegue o especialista, “os miomas, pólipos, alterações hormonais quase sempre ligadas ao grande stress do atual mundo competitivo e, ainda, a endometriose”.
Nas cirurgias minimamente invasivas são utilizadas técnicas e materiais cirúrgicos delicados, inseridos por pequenos orifícios nas pacientes e assistidos por micro-câmeras, proporcionando a realização de tratamentos cirúrgicos conservadores e reconstrutivos, como reanastomoses tubárias, miomectomias, polipectomias, septoplastias, cirurgias para endometriose, entre outras.

Fonte: Jornal do Commercio

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