Aon une especialistas do Brasil, Londres e África do Sul para a Soccerex Global Convention
23/11/2010 – REVISTA COBERTURA
SulAmérica apresenta resultados em reunião APIMEC em FlorianópolisA SulAmérica S.A. (BM&FBovespa: SULA11) realizará na próxima terça-feira, 23 de novembro, reunião APIMEC em Florianópolis, Santa Catarina. Na ocasião, o vice-presidente Corporativo e de Relações com Investidores, Arthur Farme dAmoed Neto, apresentará aos investidores, analistas e demais profissionais do mercado de capitais os resultados dacompanhia no terceiro trimestre de 2010.Sobre a SulAmérica: A SulAmérica S.A., holding do conglomerado financeiro que atua nos segmentos de seguros, previdência e gestão de ativos, tem ações listadas no Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBovespa. A companhia registrou lucro líquido de R$ 130,9 milhões no terceiro trimestre de 2010. Com mais de 5,5 milhões de clientes, a SulAmérica está dividida em quatro unidades de negócios: Saúde, Ramos Elementares, Pessoas (Vida e Acidentes Pessoais) e Previdência Privada e Gestão de Ativos.EventoData 23/11/2010Horário: 18h30Local: Majestic Palace HotelEndereço: Av. Beira Mar Norte, 2746 Centro
22/11/2010 – REVISTA COBERTURAGarantec e Polishop firmam parceria para garantia estendida
A partir de agora, 50% dos produtos vendidos pelo varejista poderão ter garantia estendida oferecida pela empresa do grupo Itaú UnibancoA Garantec e a Polishop firmaram parceria e, agora, os clientes da rede varejista poderão comprar seus produtos com garantia estendida da empresa, que é líder no setor e faz parte do grupo Itaú Unibanco.Com o acordo, mais de 50% dos produtos disponíveis para venda nas lojas físicas, televendas e portal da Polishop poderão ser adquiridos com garantia estendida. Entre eles, estão equipamentos eletrônicos, de informática e eletroportáteis, produtos de beleza, saúde, casa, cozinha, fitness e lazer. Os consumidores estão cada vez mais conscientes e querem assegurar o bom investimento do seu dinheiro. Para isso, nós oferecemos respaldo além do período garantido pela fabricante, afirma André Rutowitsch, diretor da Garantec.Rutowitsch ressalta ainda que foram realizados treinamentos presenciais e via e-learning com os vendedores para explicar as vantagens da garantia estendida e ensinar técnicas de vendas deste seguro. Nos países da Europa e nos Estados Unidos, só se compra com garantia estendida. Agora, o brasileiro está começando a entender o benefício e a casá-lo com as compras, tanto que nossas vendas cresceram 50% nos últimos seis meses, diz. O executivo avalia ainda que a parceria com a Polishop será importante para o desempenho da Garantec, que hoje detém cerca de dois terços deste mercado. É uma rede de abrangência nacional, com mais de 120 lojas físicas e bastante conhecida do consumidor final por sua força de vendas também em meios eletrônicos principalmente Televendas, completa.
23/11/2010 – REVISTA COBERTURANovos desenvolvimentos mundiais na área de Solvência (New developments on Solvency)A SUSEP, ANS e CNSeg convidam atuários, contadores, supervisores e diretores técnicos de Seguradoras para participarem deste evento que tem como objetivo principal atualizar os conhecimentos destes profissionais sobre os atuais desenvolvimentos mundiais em Solvência.Data:30 de novembro de 2010Local: Auditório da SUSEPAv. Presidente Vargas, 730 – 24º andar – Centro – RJHorário: Das 14h às 18hTemas para discussão:- Solvência no IAIS- Novos Modelos de Solvência: Europeu (Solvência II) e Norte Americano- Fase II do IFRS vs Modelos de Solvência
Palestrantes:Doug Barnert – GNAIE/EUACatherine Munt – CEA/EUADave Sandberg – IAA / Allianz LifeRamon Calderon – NAIC/EUAConfirme a sua presença!
Inscrições através do e-mailluizroberto@cnseg.org.br
Para maiores informações, entre em contato: 21-2510-7765Inscrições gratuitas, limitadas, com tradução simultânea.
22/11/2010 – REVISTA COBERTURAViolência no trânsito foi tema de evento inédito do Chega de Acidentes! e FGV-EAESPMovimento Chega de Acidentes! e Fundação Getúlio Vargas reuniram especialistas de trânsito, autoridades e representantes do terceiro setor em evento pela redução de vítimas da violência no trânsito No último dia 17 de novembro, no auditório da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, as principais autoridades ligadas ao trânsito e representantes do terceiro setor, reuniram-se para um evento pela redução de vítimas da violência no trânsito: o Década de Ações para A Segurança Viária no Brasil Marco Zero. Nunca antes, tantas entidades e órgãos de governos estiveram representados em um mesmo seminário, para falar sobre as ações de que o País necessita para seguir as recomendações da ONU sobre a redução de acidentes de trânsito para os próximos dez anos.
O Brasil ocupa o quinto lugar no mundo na quantidade total de fatalidades no trânsito, atrás apenas da Índia, China, Estados Unidos e Rússia, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Hoje o número de vítimas e mortes no trânsito brasileiro chega a 37 mil fatalidades/ano e 120 mil feridos internados/ano, de acordo com o Ministério da Saúde. Na platéia, cerca de 250 pessoas acompanharam as 18 palestras do evento, uma iniciativa da FGV-EAESP e do movimento Chega de Acidentes!, todas sucintas e objetivas, sobre a necessidade de ações em prol da segurança no trânsito. Jacow Grajew, professor da FGV, e José Antônio Oka, supervisor de segurança viária do CESVI, foram os anfitriões do encontro, que contou com abertura da diretora da fundação, Maria Tereza Leme Fleury, e do diretor de operações do CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária), José Aurelio Ramalho.
Há um ano, nos unimos para desenvolver o movimento Chega de Acidentes!, revelou Ramalho. Buscamos várias entidades envolvidas com este tema para ações voltadas para a segurança viária. O grande desafio para 2011 é desenvolver as metas para a redução de acidentes de trânsito. Na mídia, o acidente é tratado como fatalidade. Mas é responsabilidade do motorista. Já sabemos o que fazer. O grande desafio é estabelecer como fazer.
Temos um centro ligado à sustentabilidade social e ambiental, um centro de saúde e um de administração pública ligado a órgãos municipais, estaduais e federais, apontou Maria Tereza Fleury. Por isso, este evento tem toda a relevância para nós. Porque, assim como a FGV, está mobilizando diversos setores da sociedade. O objetivo aqui é o de propor diretrizes para políticas nacionais e internacionais. Então, tem tudo a ver com o nosso projeto. Espero que realmente contribua para um crescimento mais sustentável do nosso país.
Um vídeo deu o tom de emoção ao evento, apresentando depoimentos de vítimas e parentes de vítimas de acidentes de trânsito. Outro vídeo que chamou a atenção dos presentes foi o gravado pelo jornalista Alexandre Garcia, da Rede Globo, especialmente para o evento. Na gravação, Garcia fala sobre os motivos que o levaram a ser um dos profissionais de imprensa mais atuantes em prol da segurança no trânsito. O evento foi encerrado com um manifesto do movimento Chega de Acidentes!, lido pelo ex-aluno da FGV Marcelo Neto Serra. Marcelo, que hoje é cadeirante, foi mais uma vítima da displicência e do excesso de velocidade no trânsito.
A data do evento foi escolhida pela proximidade ao Dia Mundial em Memória às Vítimas de Trânsito, este ano em 21 de novembro. A ONU estabeleceu, em 2005, todo terceiro domingo do mês de novembro como um dia para realizar tributos às pessoas que morreram em virtude de acidentes de trânsito, além de suas famílias, e todos aqueles que de alguma forma tiveram suas vidas afetadas por essas tragédias.
O manifesto está disponível no site www.chegadeacidentes.com.br, onde é possível assinar o abaixo-assinado de apoio à causa, e acessar a seção Tributo às vítimas de Trânsito para deixar homenagens às vítimas da violência no trânsito. O evento pode ser assistido na íntegra pelo link: http://fgv.rampms.com/chega_de_acidentes/
Palestras
Confira, a seguir, os destaques nos pronunciamentos das autoridades presentes ao evento:
– Alfredo Peres da Silva, diretor do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito): É significativo que este evento esteja sendo realizado não dentro de um órgão de trânsito, mas numa faculdade. Porque precisamos incorporar a sociedade nesse debate sobre o trânsito. Os políticos consideram segurança uma coisa chata de lidar, pois traz penalidades e restrições, fatores que não dão votos. Só que a insegurança no trânsito acabou trazendo consequências para a área da saúde e da previdência social, o que acendeu uma luz vermelha. Se os países do BRIC, entre os quais o Brasil, não cuidarem do seu trânsito, podem ter seu crescimento inviabilizado. E isso só é possível quando toda a sociedade está envolvida.
– Dr. Otaliba Libânio de Morais Neto, diretor do Departamento de Análise de Situação de Saúde, representando o Ministério da Saúde: Nossa preocupação é dar soluções técnicas para o trânsito. A crise mundial de segurança viária só poderia ser enfrentada com a colaboração de diversos setores. Convido a todos para que possamos constituir um grupo de amigos do trânsito, para que façamos bonito diante dos outros países quando do início efetivo da Década de Ações, no dia 11 de maio de 2011.
– Antônio Galvão Álvares de Abreu, assessor da Secretaria de Transportes do Estado de São Paulo: Conseguimos chegar, nas rodovias de São Paulo, a uma qualidade extraordinária. Os veículos, cada vez mais, são equipados com itens de segurança. Onde está o problema, então? A causa, em 85% dos casos, está no comportamento da pessoa. Se o carro está sem manutenção, a culpa não é do veículo, mas de quem não faz a manutenção. A conscientização só vem com educação. E falta base nessa educação. É preciso introduzir, nos currículos escolares, matérias compatíveis com o comportamento de trânsito.
– Aílton Brasiliense Pires, presidente da ANTP (Associação Nacional dos Transportes Públicos): Cada um de nós é um sobrevivente, já passou por um apuro no trânsito. Essa loteria que jogamos diariamente é de uma complexidade tremenda. Precisamos ter um pacto com o divino de que, conosco, nunca vai acontecer nada. Temos que mudar essa mentalidade.
– Dr. Mauro Augusto Ribeiro, presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego): Há 50 anos, médicos legistas fundaram a primeira associação internacional nesta área de trânsito. A Abramet completou 30 anos defendendo a saúde e a vida. E ainda temos capacidade de nos emocionar com um evento como este, com tanto engajamento de entidades e da universidade.
– Deputado Hugo Leal, vice-presidente da Frente Parlamentar pelo Trânsito Seguro: Quero louvar essa iniciativa da FGV com as entidades que respondem pelo movimento Chega de Acidentes! Eu sei bem do papel que tenho, como deputado, nos próximos quatro anos. Todos sabemos o que precisa ser feito. Mas não adianta diagnóstico sem ação efetiva. O trânsito tem de ser política pública. Não peço um ministério de trânsito, mas algo que leve a questão à importância que ela exige. Se perdermos essa oportunidade que o mundo está colocando diante do Brasil, com a Década de Ações, temo pelo destino das futuras gerações desse país.
– Inspetor Álvares Simões, coordenador geral de operações da Polícia Rodoviária Federal: O assunto trânsito ainda não chama a atenção da sociedade como deveria. O pior é saber que todos esses acidentes poderiam ser evitados. O que a Polícia Rodoviária Federal gostaria de fazer nos próximos dez anos é fortalecer o controle das rodovias com tecnologia de ponta e aumentar o controle de velocidade com atuação preventiva. Infelizmente, alguns órgãos só veem os equipamentos de controle de velocidade como geradores de orçamento em suas gestões. Também temos que mudar a legislação no que se refere ao controle de velocidade. Se está sinalizado, não precisa avisar o trecho em que está o radar; isto é ridículo! Radar virou sinônimo de lombada eletrônica.
– Eduardo Macabelli, diretor de operações da CET-SP: Faça sol, faça chuva, vamos ter 700 interferências por dia no trânsito de São Paulo. Tivemos 1.280 mortes no ano passado. Temos como meta chegar aos níveis internacionais em 2014. Mas, sem conscientização e participação da população, não vamos conseguir atingir nossos objetivos.
– Horácio Melo, da AND (Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito): Não são números que morrem, são pessoas. O papel de formação do condutor não é pequeno. Temos reuniões cada vez mais técnicas, buscando soluções para uma melhor formação. Do ponto de vista histórico, fomos apresentados ao automóvel anteontem. Estamos aprendendo ainda. Na questão do mototáxi, em Goiás, a política venceu a técnica, e permitiram o mototáxi. Mas só morre um mototaxista por ano lá. Porque entenderam que, além do risco de perderem a vida, perdem o emprego. Agradecemos pelo convite e queremos que a AND seja cada vez mais participativa na construção do trânsito novo.
– Carlos Eduardo Cruz de Souza Lemos, vice-presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores):O Brasil já é o quinto mercado mundial de veículos, e o sexto produtor. A legislação contempla avanços tecnológicos. Até 2014, os veículos brasileiros serão equipados com sistemas de segurança de ponta. Mas ainda temos um caminho longo a percorrer. De parte da indústria, duas sugestões: a primeira é dar efetividade a um registro de dados de trânsito, para um planejamento adequado das ações. A segunda é a implantação da inspeção técnica veicular, que realmente vá possibilitar a manutenção de segurança do veículo.
– Moacyr Duarte, diretor presidente da ABCR (Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias): Há 15 anos que temos empresas privadas gerenciando rodovias. Mas a sociedade ainda não sabe o que pedir para as concessionárias. Lembrando que elas não têm poder de polícia. Essas rodovias concedidas ainda precisam de fiscalização mais efetiva. Excesso de peso é visto como dano ao pavimento, mas influi nas condições de frenagem e traz riscos à segurança de trânsito.
– Moacyr Alberto Paes, diretor executivo da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares): Temos uma frota de 17 milhões de unidades de motocicletas. Mas, sempre que há um acidente envolvendo moto, fica a dúvida: quem foi culpado? Não há um estudo que comprove que foi o motorista ou o motociclista. A priori, o culpado é o motociclista. Quatro anos atrás, trouxemos especialistas do Japão para ensinarem a fazer análise de acidente com motociclista. Ninguém se interessou. Resultado: zero. Mas temos o estudo apostilado e disponível.
– Ricardo Xavier, diretor presidente da Seguradora Líder/DPVAT: Agradeço pela oportunidade de incluir a Seguradora Líder dos consórcios do seguro DPVAT nas ações do movimento Chega de Acidentes! Parabenizamos algumas iniciativas, como a Lei Seca e a obrigatoriedade da cadeirinha. Iniciativas que foram bem aplicadas no Brasil, contrariando quem afirmava que isso não seria viável no País. Moro no Rio de Janeiro e sou testemunha das constantes ações do governo do Rio na fiscalização de motoristas alcoolizados. Pagamos cerca de mil indenizações por dia. As motos respondem por 61% dessas indenizações. O DPVAT é capaz de produzir estatísticas para análises de ações para o trânsito, e as colocamos à disposição do movimento Chega de Acidentes!
– Mauro César Batista, presidente do SindSeg-SP (Sindicato das Seguradoras de São Paulo): Vemos que o Brasil está se preparando para sediar a Olimpíada e a Copa do Mundo. Como ficará nossa imagem? Se nada mudar, restará a desconfiança em relação a um país que não consegue reduzir seus acidentes de trânsito. O CESVI BRASIL é um investimento do mercado de seguros. Estamos preocupados com nossos resultados, mas exercemos a cidadania. Tomara que, após o encerramento deste evento, seja acionado o cronômetro para o início das ações efetivas, e que o Brasil dê um exemplo ao mundo.
– Maurício Broinizi Pereira, diretor executivo da Rede Nossa São Paulo: Batalhamos há mais de três anos e nos somamos a este grande movimento para a redução das vítimas de trânsito. Queria fazer um questionamento à indústria automotiva: Não é difícil combater o excesso de velocidade, que provoca tantos acidentes, sendo que os jovens são influenciados negativamente pelos meios de comunicação? Digo isso porque os automóveis são mostrados, na publicidade, como aventura, emoção, velocidade… Ninguém fala sobre a segurança do automóvel, sobre comportamento seguro. Como impedir essa influência negativa na cabeça dos jovens?
– Fernando Diniz, presidente da ONG Trânsito Amigo: Em se tratando de um evento como este, acho que a maior autoridade somos nós, vítimas, pais e parentes de vítimas de trânsito. Precisamos traçar metas e persegui-las, com um gerenciamento de recursos educado e inteligente. Meu filho teria completado 28 anos se não tivesse sido uma vítima do trânsito brasileiro. Ele, infelizmente, não teve como estar aqui. Mas eu estou, para falar por ele, e para pedir que tragédias como a dele não se repitam.
22/11/2010 – REVISTA COBERTURANovo glossário da Susep tem 331 termosO site da Susep está disponibilizando a nova versão do glossário da autarquia, que apresenta 331 termos coletados em normativos expedidos pelos órgãos reguladores. A versão anterior reunia apenas 77 termos extraídos de dicionários e glossários especializados. Segundo a Susep, a substituição de definições e a inclusão de novos termos se dará sempre que forem registradas novas ocorrências. O glossário está disponível no endereço: http://www.susep.gov.br/bibliotecaweb/glossario.aspx.
23/11/2010 – REVISTA COBERTURA
Saiba como se tornar um negociador irresistível
Quarta edição da Imersão oferecida pelo CDPV acontece no próximo dia 04 de dezembroAtentos às carências motivacionais, comportamentais e técnicas das equipes e às dificuldades enfrentadas no momento da venda, o Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas (CDPV) promove no próximo dia 04 de dezembro, sábado, a quarta edição do curso Negociação de Alto Impacto, no Rio de Janeiro. Com ferramentas e idéias modernas, a imersão redireciona o vendedor até o sim do cliente.Através de testes e dinâmicas os participantes irão desenvolver todos os passos para realizar uma negociação bem sucedida, envolvendo a preparação, abertura, exploração, apresentação do produto ou serviço, ação final, feedback e avaliação. Dando foco na preparação de equipes, o treinamento utiliza ferramentas objetivas, práticas e modernas para quebrar argumentos negativos como falta de orçamento, interesse ou preço.Empresas dos mais diversos ramos e segmentos inscrevem seus colaboradores do setor comercial nas imersões do CDPV, sempre avaliadas por 98% dos participantes como Excelentes e 100% proveitosas.Serviço:Negociação de Alto ImpactoData: 04/12Local: Centro RJMinistrante: Diego Maia presidente do CDPV
22/11/2010 – FENASEG
Resseguro para infraestrutura é tema de palestra da Escola Nacional de Seguros nesta quinta-feiraO gerente executivo do IRB-Brasil Re, Roberto Castro, a convite da Escola Nacional de Seguros, apresentará palestra nesta quinta-feira, dia 25, às 18h, no Espaço Cultural da instituição de ensino, no Centro do Rio de Janeiro. Sua exposição será a respeito da importância das operações de resseguro nos projetos de infraestrutura previstos no País. As perspectivas de crescimento da economia de forma imediata, impulsionado pela ocorrência da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e das Olimpíadas em 2016, apontam uma demanda significativa em obras de infraestrutura para os próximos cinco anos. Tais realizações são substancialmente dependentes da cobertura de resseguro, garante o especialista.
O executivo lembra que, além dos grandes eventos esportivos, uma série de ações está sendo planejada pelo governo brasileiro para não inibir o desenvolvimento econômico, como investimentos em logística e em energia, além de redes de saneamento e habitação. Essas ações precisarão do respaldo do resseguro para a sua concretização, avalia. A participação no encontro é gratuita e deve ser confirmada no www.funenseg.org.br, onde também estão disponíveis detalhes sobre outras nove palestras programadas para a próxima semana, em Santos, Natal, São Paulo, Florianópolis, Vitória, Maceió, Criciúma, Manaus e Fortaleza.
22/11/2010 – REVISTA COBERTURA
Especialista do IRB falará sobre resseguro
A importância das operações de resseguro nos projetos de infraestrutura previstos no País será o tema da palestra “Resseguro”, que o gerente executivo do IRB-Brasil Re, Roberto Castro, ministrará nesta quinta-feira, dia 25, às 18h, no Espaço Cultural da Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro.
As perspectivas de crescimento da economia de forma imediata, impulsionado pela ocorrência da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e das Olimpíadas em 2016, apontam uma demanda significativa em obras de infraestrutura para os próximos cinco anos. Tais realizações são substancialmente dependentes da cobertura de resseguro, garante o especialista.
O executivo lembra que, além dos grandes eventos esportivos, uma série de ações está sendo planejada pelo governo brasileiro para não inibir o desenvolvimento econômico, como investimentos em logística e em energia, além de redes de saneamento e habitação. Essas ações precisarão do respaldo do resseguro para a sua concretização, avalia.
A participação no encontro é gratuita e deve ser confirmada no www.funenseg.org.br, onde também estão disponíveis detalhes sobre outras nove palestras programadas para a próxima semana, em Santos, Natal, São Paulo, Florianópolis, Vitória, Maceió, Criciúma, Manaus e Fortaleza.
22/11/2010 – REVISTA COBERTURAQBE COMPARTILHA EXPERIÊNCIA EM ACIDENTES DO TRABALHONa próxima terça-feira, 23 de Novembro, o grupo segurador Australiano QBE trará ao Brasil Sebastián Rey Sumay, especialista em seguros de Acidentes do Trabalho. Na cidade do Rio de Janeiro, Sebastián participará de um debate com lideranças do mercado onde poderá compartilhar sua experiência neste ramo de seguro que é operado pelo setor privado na Argentina.Sebastián é responsável pela área de Prevenção e Saúde Ocupacional na QBE A.R.T., que tem sua sede na cidade de Buenos Aires. Ele gerencia uma equipe de 47 profissionais, além de uma rede que engloba cerca de 150 profissionais de Higiene e Segurança e mais de 100 prestadores de serviços de Saúde Ocupacional.A experiência Argentina é algo em que deveríamos nos inspirar. É um sistema onde os incentivos foram adequadamente distribuídos com o objetivo maior de proteger o trabalhador. A diferença entre o atendimento que recebe um trabalhador acidentado na Argentina comparado ao Brasil é abissal. Enquanto aqui o trabalhador enfrenta todas as dificuldades e percalços do sistema público de saúde, na Argentina ele é atendido pelo hospital, clinica e profissional mais adequado para tratar seu caso, pois o interesse da seguradora é que este trabalhador retorne a seu posto de trabalho o quanto antes. É uma pena que não tratemos esse tema com a atenção que ele merece aqui no Brasil.comentou Alessandro Jarzynski, Presidente da subsidiária do Grupo QBE no Brasil.
A QBE A.R.T. (Aseguradora de Riesgos del Trabajo) é uma subsidiária do grupo segurador Australiano QBE, que opera desde 2001 na Argentina exclusivamente no segmento de Riscos do Trabalho. São 12 escritórios distribuídos pelo território argentino além de um centro médico próprio. A QBE A.R.T. tem mais de 100 mil clientes segurados (13% de participação de mercado), protege mais de 500 mil trabalhadores (7% do total de trabalhadores do país) e possui um market share de 10% dos prêmios emitidos em Riscos do Trabalho naquele país.
22/11/2010 – REVISTA COBERTURA
A Aon, líder mundial em consultoria de riscos e seguros nos segmentos de Esportes, Lazer e Entretenimento, participa da Soccerex Global Convention 2010, maior convenção de futebol do mundo, que acontece entre os dias 20 e 24 de novembro, no Forte de Copacabana, Rio de Janeiro.
Durante a convenção, que reunirá representantes da FIFA, dirigentes do esporte nacional, internacional e esportistas brasileiros de diversas modalidades, a Aon estará presente com um estande e suas equipes do Brasil e Londres, ambas cidades-sedes dos Jogos Olímpicos de 2016 e 2012 e também o time da Aon África do Sul que foi responsável pelo Programa de Seguros da COPA DO MUNDO 2010. Para saber sobre a Aon, acesse: www.aon.com/brasil
Fonte: Revista Cobertura