SEGURO DE VIDA: CRESCE O NÚMERO DE PESSOAS QUE ENTRAM EM JUIZO CONTRA SEGURADORAS
Surpreendentemente, cresceu o número de pessoas que estão entrando em juízo, principalmente pequenas causas, contra a quebra do contrato de seguro de vida.
Diversos escritórios de corretores de todo o país contatam escritórios de advogados e entram com um número razoável de pessoas nessas ações. Outros orientam seus segurados a buscarem direitos adquiridos diretamente em juízos especiais.
Além do mais, números crescem, quando se falam em seguros vendidos nos bancos. Mas o que demonstra a certeza é o forte movimento dos corretores que estão orientando esses clientes de bancos. Caberia até um marketing arrojado dos Sindicatos, principalmente em São Paulo ? capital, informando que segurados de bancos que tiverem seus contratos quebrados podem buscar seus direitos na justiça, e que seguro é só com corretor.
Alguns corretores estão buscando acordos com advogados que trabalham essa área e vêem essa tarefa como prestação de serviço inerente à profissão. Entretanto, outros aguardam o máximo possível para entregar os contratos assinados dos segurados, pois acreditam que pode haver interferências de diversos níveis nos assuntos e que esta situação não é definitiva, ainda.
A maioria dos corretores, entretanto, ainda não sabem o que está acontecendo e querem saber com detalhes essa situação impregnada de falta de respostas. O que, sinceramente, deveriam ser fornecidas pelos Sindicatos da categoria.
Entretanto, aguardamos o desfecho dessa situação. Pensando que não haja prejuízo para qualquer dos lados, mas interessados no mais frágil deles – o social.
Diante dessa situação, o ministério público das principais cidades está sendo movimentado com a questão e o desfecho promete, em muitos casos, ser sempre no judiciário.
Enquanto isto, pessoas buscam explicação e interferência da autarquia responsável pela normatização da área de seguros.
Finalizando, entretanto, pode estar sendo criada uma lide grandiosa no Brasil. De proporções monumentais. Num assunto que promete lotar o judiciário com ações inerentes. Pois, afinal de contas, ninguém paga tantos anos para no final da vida levar um contrato quebrado para casa, não é mesmo?
Um forte abraço e fiquem com DEUS.
Armando Luis Francisco
portoserra@hotmail.com
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Fonte: Segs.com.br