PMEs são 99,1% das 5,1 milhões de companhias do País; segmento representa 44% do total do
Apesar de representar 99,1% das 5,1 milhões empresas do País, o setor de pequenas e médias empresas ainda tem muito a evoluir quando o assunto é proteção de bens e da equipe. Aproximadamente 70% das PMEs não têm qualquer tipo de seguro, colocando em risco o futuro de suas operações. Em 2010, por exemplo, 22% das PMEs com até dois anos de vida encerraram suas atividades, número que poderia ser bem menor, caso houvesse um melhor planejamento preventivo de seguros.
É um mercado com grande potencial, que cresceu, em média, 22% nos últimos 5 anos, explica Thomas Batt, CEO da RSA Seguros. De acordo com a Companhia, esse segmento representa 44% do total do mercado de seguros, com R$ 16 bilhões em prêmios, sem considerar os produtos de seguro saúde e previdência. Só o setor de pequenas empresas é responsável por R$ 5,4 bilhões em prêmios de seguro.
Dos 5,1 milhões de negócios que estavam abertos no País em 2010, 52% eram do setor de Serviços, área que detém 41% dos empregos e 38% da massa salarial. Para se ter uma ideia do volume de investimentos, em 2001, R$ 5,8 bilhões foram disponibilizados às PMEs pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Já em 2010, essa oferta de linha para capital de giro subiu para R$ 45,7 bilhões.
Para o período de 2014 a 2017 a expectativa de crescimento médio anual da RSA na carteira de PME é de 21%.
Nas carteiras, o aumento médio anual previsto para o período de 2014 a 2017 é de 25% para Vida, 17,5% para Empresarial e 19% para Pequenas Frotas.
Entre os principais pontos de preocupação do pequeno e do médio empresário estão o acirramento da concorrência, as taxas de crédito, a reorganização dos negócios e a estratégia de expansão. Também aparecem nessa lista o investimento em governança para minimizar riscos para seu negócio, o gerenciamento de serviços, o relacionamento com clientes e os processos de inovação. (Ketchum Estratégia/RSA)
Fonte: ABGR