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SulAmérica mostra que apoio é fundamental na luta contra o fumo

Força de vontade só, não basta. É o que comprova pesquisa realizada entre os funcionários fumantes da SulAmérica Seguros: 86% deles admitem que precisam de ajuda para parar de fumar. O vício do fumo é considerado atualmente uma questão de saúde pública.
Cerca de 20% da população brasileira é fumante e dentro do universo de funcionários da seguradora, os fumantes representam 11%.
Desde 31 de maio, o Dia Mundial Sem Tabaco, a SulAmérica vem desenvolvendo uma ação específica para seus funcionários que querem largar o cigarro, chamada “Fumo Zero. Saúde Dez”. O programa inclui palestras de sensibilização, sessões terapêuticas, consulta médica e compra de medicamentos, subsidiados pela companhia. A fase de acompanhamento tem a duração média de 2 meses com sessões de terapia em grupo semanais e mais 8 meses de monitoramento para prevenir recaídas.
De acordo com Eliana Marino, superintendente de recursos humanos da SulAmérica, “a idéia do programa não é proibir o fumo mas sim oferecer uma opção de tratamento e apoio aos interessados em parar de fumar”.
Além de melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e prevenir futuros problemas de saúde, ações do programa ajudam a eliminar a poluição tabagística ambiental em locais de trabalho, melhorando a qualidade de vida de todos da empresa em geral.
Especialistas apontam que apoio aliado à força de vontade é a diretriz fundamental na luta contra o tabagismo. Além disso, outra forma eficaz de combater o problema é evitar que as pessoas comecem a fumar, ou seja, o foco deve ser dado à orientação e educação de todos os riscos da nicotina à saúde.
Além do sucesso do “Fumo Zero. Saúde Dez”, a SulAmérica também tem estimulado as empresas clientes dos seguro saúde da companhia a ajudarem seus funcionários a largarem o vicio do cigarro. Por meio do Programa Saúde Ativa, a seguradora desenvolve juntos aos clientes corporativos um conjunto de serviços com foco na promoção e gestão em saúde, como gerenciamento de fatores de risco, palestras, check-up e vacinação para adultos.
O programa Saúde Ativa, dividido em três etapas, tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e reduzir os custos das empresas com internações e outros procedimentos que se tornam mais caros à medida que a saúde do paciente vai deteriorando. A primeira etapa é promover a mudança de hábitos (sedentarismo, alimentação inadequada e, principalmente, o fumo) que tem como principal alvo os funcionários mais jovens. O segundo nível de ação é o acompanhamento médico e educacional – indicado para pessoas que já têm doenças como diabetes, hipertensão e obesidade – e, por último, acompanhamento dos funcionários que já estão debilitados por algum tipo de doença.

Fonte: CQCS

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