Seguro repõe perdas com fraudes corporativas
As fraudes corporativas normalmente são relacionadas aos grandes escândalos. Porém, diversas pesquisas e estudos apontam que essas práticas ilícitas fazem parte do dia-a-dia de muitas empresas. De acordo com a pesquisa de uma multinacional especializada em investigação de fraudes, 85% das companhias foram alvo de alguma fraude nos últimos três anos. No Brasil, outra pesquisa, conduzida pelo Serasa Experian, afirma que as perdas das empresas com fraudes no País chegaram a, aproximadamente, R$ 150 milhões em 2008, um crescimento de 25,4% em relação a 2007.
Entre os fatores que levam à intensificação desse quadro está o aumento da complexidade das organizações e transações que, combinadas com fusões, aquisições, reestruturações e terceirizações, aumentam os riscos e a extensão dos prejuízos causados pelas fraudes, explica Vinícius Jorge, analista de risco da Zurich Brasil Seguros. São exemplo de fraudes corporativas atos fraudulentos de empregados; falsificação e adulteração de documentos; fraudes eletrônicas; furto de bens e valores; furto, desaparecimento ou destruição de valores e bens; transferência ilícita de fundos em contas bancárias. A Zurich é uma das poucas seguradoras no mercado brasileiro que oferece esta cobertura. No primeiro trimestre de 2009, essa carteira cresceu 40% em relação ao mesmo período de 2008.
Por mais prevenida que uma organização seja, ela está sujeita a riscos. O seguro contra fraudes corporativas ressarci possíveis prejuízos a um custo acessível, afirma Vinícius. O seguro pode ser adquirido por empresas de qualquer segmento e porte. O valor máximo da apólice é de US$ 35 milhões. Essa ano mesmo, a Zurich ressarciu a uma empresa brasileira que foi alvo de fraude por parte de seus funcionários.
Fonte: Seguros.inf.br
Fonte: Seguros.inf.br