“Robôs” ganham espaço no setor público
Ferramentas baseadas em inteligência artificial vão, aos poucos, ganhando espaço e relevância no dia a dia da administração pública.
O ano de 2018 pode ser considerado um marco nesse sentido.
Experiências se multiplicaram e a burocracia rendeu-se a soluções autônomas que auxiliam desde o trato com o cidadão até a checagem, organização e controle de dados.
A Controladoria-Geral da União, por exemplo, lançou um chatbot chamado Cida que recebe, via Facebook, denúncias, sugestões e reclamações.
O STF inseriu o Judiciário nessa corrida e passou a utilizar o Victor, que converte imagens em textos, atua sobre o acervo e segmenta processos.
Já a Câmara dos Deputados trabalha com o Ulysses, que automatiza a informação de interesse público e, em breve, também vai classificar discursos e estudos técnicos.
Lógica semelhante adotou o Tribunal de Contas da União, que conta com Alice, Sofia e Monica na varredura dos sistemas. O trio apoia o trabalho de fiscalização e a elaboração de contratos e licitações.
Fonte: FSB inteligência