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Relembre cinco das mais curiosas ações judiciais de 2006 no mundo inteiro

Homem recebe R$ 13 milhões por aumento de libido
Um inglês cristão, que alega que um acidente de trabalho aumentou consideravelmente seu libido, recebeu 3,1 milhões de libras, cerca de R$ 13 milhões, como compensação, em Londres, na Inglaterra. Ele afirma que a mudança de comportamento acabou com seu casamento já que ele se voltou à prostituição e à pornografia.
Stephen Tame, 29 anos, feriu-se gravemente em uma queda e passou de um fiel recém-casado a um homem extrovertido com duas amantes. Ele ficou em coma por dois meses depois de cair de um suporte enquanto trabalhava em um depósito de bicicletas, em janeiro de 2002. Médicos consideraram um milagre sua sobrevivência.
A Suprema Corte de Londres compensou Tame com 3,1 milhões de libras, já que “sua vida e a da sua jovem mulher foram destroçadas”, disse o juiz Michael Harris.
A Professional Cycle Marketing, onde Tame trabalhava, argumentou através de seus advogados que seus ferimentos não foram tão graves como sugeridos no tribunal.
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Americano ganha indenização por ereção de 10 anos
Um americano recebeu uma indenização de US$ 400 mil de uma empresa de implante de pênis que fez com que ele tivesse ereção durante 10 anos. Charles Lennon, 68 anos, recebeu o implante de aço e plástico Dura-II em 1996, antes do aparecimento do medicamento Viagra. O “novo pênis” permitiria Lennon permanecer com o pênis ereto durante a relação sexual.
O problema é que Lennon não conseguia “abaixar” seu pênis. Ele diz que não podia abraçar pessoas, andar de bicicleta, nadar ou usar roupa de banho por causa da dor e da vergonha. O implante não pôde ser retirado em função de problemas de saúde.
Em 2004, Lennon ganhou uma causa que daria direito a uma indenização de US$ 750 mil, mas neste ano de 2006, uma corte estadual entendeu que a quantia era excessiva e a reduziu para US$ 400 mil.
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Ex-detento pede indenização por excesso de prazer sexual na prisão
Um ex-detento do presídio de Czarne, no noroeste da Polônia, está pedindo ao Estado uma indenização por ter tido muitos orgasmos durante o cumprimento de sua pena. O homem afirmou que durante anos fabricou lajes de concreto com uma máquina que provocava grandes vibrações, e que tinha que apertá-la contra o abdômen para manter o controle sobre ela.
“As vibrações provocavam uma ejaculação a cada 30 ou 40 minutos, com o correspondente orgasmo, só que agora estou estéril, porque não tenho mais esperma”, disse o ex-preso na carta enviada ao chefe da prisão, o tenente-coronel Franciszek Tarasewicz.
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Mulher ganha meio milhão por levar tapa nas nádegas
Um júri determinou o pagamento de US$ 500 mil para uma americana que foi agredida em frente a seus colegas durante um exercício que foi intitulado pelo seu chefe de “construção de amizade”.
O júri composto de seis homens e seis mulheres considerou que Janet Orlando, 53 anos, foi sujeitada a perturbação sexual quando ela recebeu um tapa nas nádegas há dois anos, na empresa Alarm One Inc., de segurança privada, em Fresno, Estado da Califórnia (EUA). O júri afastou a acusação de que ela sofreu agressão sexual.
A empresa deveria pagar US$ 1,2 milhões em compensação salarial, gastos médicos e indenização, segundo Janet, mas o pedido foi negado. Ela saiu da empresa em 2004, menos de um ano depois de ser admitida, alegando que estava sendo humilhada durante os exercícios de integração entre colegas.
As equipes de venda eram encorajadas a competir e os perdedores eram ridicularizados, forçados a comer papinha de bebê, usar fraldas ou apanhar no bumbum com as placas da companhia concorrente.
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Gato “pitbull” é condenado à prisão perpétua
Um juiz estadual poupou a vida do gato Lewis em meados de 2006. O animal de estimação da dona-de-casa Ruth Cisero, que havia sido acusado por conta dos variados ataques à vizinhança, deverá, contudo, permanecer confinado no lar por toda a sua vida. O caso mobilizou os americanos de norte a sul do país e uma variedade de produtos foi comercializada com o lema “Salve Lewis”.
“Não há exceções”, disse o juiz Patrick Carroll à dona do gato, Ruth Cisero. Caso Lewis saia, mesmo que acidentalmente, Cisero a dona pegar seis meses de prisão e o destino de Lewis pode ficar à mercê de oficiais responsáveis pelo controle de animais.
A dona do felino teve de lidar com uma acusação de descuido porque os vizinhos reclamaram que o gato preto e branco de longas unhas afiadas havia recebido permissão para atacar pelo menos meia dúzia de pessoas. Algumas das vítimas que foram mordidas e arranhadas pelo animal tiveram de procurar por tratamento nos hospitais.
O juiz ordenou Ruth – que havia brigado para manter a vida de Lewis – a cumprir dois anos de pena em liberdade condicional. A dona do gato rejeitou uma prévia negociação da liberdade condicional porque o animal seria sacrificado.
O caso do gato Lewis causou comoção nacional. O bichano chegou a aparecer na revista People e até mesmo em sua própria página virtual, localizada no saite de relacionamentos MySpace.com. Um santuário animal no Estado de Utah se ofereceu para cuidar do gato, mas Eugene Riccio, advogado de defesa de Cisero, declarou que “Lewis aprecia sua rotina ao lado da dona”.

Fonte: Espaço Vital

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