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Reforma da Previdência: Governo inicia “caça ao voto”

A maneira como a reforma da Previdência foi recepcionada na Câmara é um bom indicador de sucesso, mas não uma garantia.

 

Ainda que as vozes favoráveis prevaleçam e o senso de urgência esteja bem distribuído, o Planalto não tem articulada uma base parlamentar.

 

Formalmente, apenas o PSL de Jair Bolsonaro está com o governo.

 

Correntes simpáticas à reforma até ensaiam aproximações. O problema está no processo (ou na falta dele!). Neste início de jornada, as parcerias estão sendo construídas em meio a dúvidas e ruídos.

 

Para aprovar a PEC, são necessários 308 votos favoráveis. As contas preliminares vazadas esta semana são puro chute. Tanto as que indicam apoio como as que desqualificam a reforma carecem de evidências e contraprovas.

 

Os caminhos para negociar não estão totalmente abertos. E o motivo é simples: as próprias lideranças correm contra o tempo para se projetar perante os demais.

Assim como já fez em outras épocas, Rodrigo Maia passa a assumir a condição de agente a partir de agora – tanto que já dita certo ritmo lançando mão das prerrogativas que tem como presidente da Câmara.

 

o que está por vir

 

A proposta de reforma da Previdência terá como primeira parada a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

 

Rodrigo Maia se comprometeu a determinar a instalação na próxima terça-feira (26).

 

Isso feito, a tramitação tem início oficialmente.

 

Em seguida, a proposta será analisada por uma comissão especial. Depois, seguirá para plenário onde será votada em dois turnos.

Fonte: FSB inteligência

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