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Para se sentir seguro

APÓLICE: O cálculo da apólice deve considerar o tempo que a família pode levar a adequar suas receitas e despesas após a morte do contratante do seguro. Esse tempo deve ser multiplicado pelo salário ou pela participação do segurado nas despesas da casa. O prazo sugerido vai de 2 a 3 anos.
Um salário de R$ 5 mil pode significar um seguro de R$ 120 mil a R$ 180 mil.
PREVIDÊNCIA: Não se deve confundir o patrimônio que deveria ter sido acumulado ao longo da vida com o seguro de vida.
Seguro de vida não é herança. O seguro tem o objetivo de suprir a falta financeira que a pessoa fará, não é feito para aumentar patrimônio.
Valores elevados podem aumentar o custo do seguro desnecessariamente e podem levantar suspeita da seguradora de que a pessoa já tem alguma doença.
IDADE: A maioria das seguradoras não faz seguros a partir dos 65 anos de idade, e, a partir dos 50 anos, os preços começam a ficar muito elevados. Seguro de vida deve ser feito cedo, e os valores da apólice devem ser ajustados ao patrimônio acumulado.
Ou seja, devem diminuir ao longo da vida, se a pessoa conseguir juntar valores sob a forma de outros investimentos, para deixar para os sucessores.
ACIDENTES: Especialistas recomendam para os mais jovens seguros com cobertura de morte acidental, que é um risco maior do que o de morte natural quanto mais nova for a pessoa.
INVALIDEZ: Outro risco a que se deve estar atento é o de invalidez, em que a pessoa continuará tendo despesas sem ter a receita correspondente, por não poder mais trabalhar.
DOTAL: Algumas seguradoras oferecem o chamado seguro dotal, em que se pode receber a apólice ou parte dela ainda em vida em um determinado prazo estabelecido. Se a pessoa falecer antes, os beneficiários recebem a apólice como em um seguro de vida normal. Em geral, esses seguros são mais caros.

Fonte: O Globo

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