Mercado de SegurosNotícias

Ouro na ginástica eleva Brasil a 22º lugar no quadro de medalhas

A medalha de ouro conquistada pelo ginasta Arthur Zanetti, de São Caetano do Sul, nesta segunda-feira, 6, na modalidade de argolas fez história, por ter sido a primeira do país e da América Latina na ginástica artística, e quebrou o jejum do Brasil na conquista de medalhas feitas com o nobre metal. Desde sábado, 28 de julho, o Brasil não conseguia um ouro — a primeira medalha dourada foi conquistada pela judoca do Piauí, Sarah Menezes —, tendo só acumulado bronzes até agora — à exceção da medalha de prata, que o nadador fluminense Thiago Pereira abocanhou na prova dos 400 metros medley, também no sábado.
O brilho extra levou o país, no fim do nono dia da Olimpíada de Londres, a ocupar o 22º lugar no ranking dos metais olímpicos, liderado pela China, que tem 64 medalhas (31 de ouro, 19 de prata e 14 de bronze).
Nesta segunda, o Brasil avançou às semifinais dos 800 metros rasos e nos 200 metros rasos, no atletismo, com os corredores Fabiano Peçanha e Evelyn dos Santos — que correm na terça-feira, 7 —, no boxe feminino categoria até 60 kg, com a boxeadora Adriana Araújo, e no masculino, até 75 kg, com Esquiva Falcão Florentino (na verdade, eles, que lutam na quarta, 8, e na sexta, 10, respectivamente, já têm garantida a medalha de bronze), no trampolim, com o saltador Cesar Castro, que volta à piscina na terça, e no vôlei de praia masculino, com a dupla Alison Cerutti e Emanoel Rego. Eles enfrentam a dupla Martins Plavins e Janis Smedins, da Letônia, na terça. No hipismo (salto), o país colocou dois cavaleiros na final, a ser realizada na quarta-feira, 8: Rodrigo Pessoa e Doda Miranda.

Fonte: Valor

Falar agora
Olá 👋
Como podemos ajudá-la(o)?