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O seguro de vida e a rotina pós pandemia

Em artigo, o fundador do portal CQCS, Gustavo Doria Filho, afirma que, aos poucos, a sociedade percebe alguns legados mais positivos como a flexibilidade de trabalhar remotamente e a atenção à saúde, dentre outros. “Um ponto inequívoco é a compreensão da fragilidade da existência humana e os benefícios dos seguros, especialmente os de Saúde e de Vida”, destaca. 

Veja o texto, na íntegra:

A Covid-19 segue convivendo na sociedade, mas os piores momentos da pandemia parecem ter ficado para trás. A vacinação avançada e os cuidados que inserimos no nosso dia a dia, como higienizar mais as mãos, usar máscaras quando resfriados e mais alguns procedimentos nos levam a um momento de maior tranquilidade sanitária.

E, aos poucos, vamos percebendo alguns legados mais positivos como a flexibilidade de trabalhar remotamente e a atenção a saúde, dentre outros. Um ponto inequívoco é a compreensão da fragilidade da existência humana e os benefícios dos seguros, especialmente os de Saúde e de Vida. As notícias diárias sobre números de contaminados e óbitos trouxeram ao dia a dia do cidadão a percepção da finitude e os desafios daqueles que ficam quando o mantenedor da família se vai, além das sequelas graves que muitas vezes perduram após o controle do vírus.

Essas informações acabaram gerando um olhar mais atento à importância do seguro de Vida e de seus subprodutos, como coberturas de doenças graves e diárias por incapacidade temporária. O volume de vendas destes produtos cresceu e os números atualizados deixam claro o potencial na distribuição/compra destas garantias.

Afinal, o número de mortes beira de 700.000 ocorrências e a maioria das seguradoras decidiu indenizar os seus segurados, mesmo estando este risco excluído, mas o número de indenizações não chegou nem perto de 15% do total de óbitos.

O que estes números nos dizem? Que os RHs precisam ter um olhar mais atento às opções de cobertura de riscos de pessoas, diz também que os Corretores podem, e devem, oferecer mais estas coberturas e que o seguro de Vida tem a oportunidade de fazer parte da realidade de todos os brasileiros. Se as companhias e as insurtechs seguirem inovando e desenvolvendo produtos para incluir mais gente de todas as classes sociais, com os Corretores colocando o seguro de Vida em todos os seus segurados de todos os ramos e a sociedade mais consciente da possibilidade de vir a necessitar desta proteção, pode ser que todos venham a sofrer menos com as perdas de vidas e de condições plenas de trabalho.

Já imaginou como todos teríamos sofrido menos se todas as quase 700.000 mil vidas perdidas tivessem o alento de ter garantida suas despesas para o dia a dia de seus familiares?

Fonte: NULL

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