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Extinção do DPVAT deixa lacunas, avalia especialista

A revogação do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), sancionada em dezembro de 2024, e a suspensão definitiva do DPVAT, trouxeram um cenário de desafios e vulnerabilidade para as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. Esta é a posição da DS Beline Assessoria, empresa especializada em oferecer suporte a pessoas que sofreram acidentes de trânsito e ficaram com sequelas.

Com a extinção desses seguros obrigatórios, segundo a avaliação da assessoria, as vítimas que dependiam dessas indenizações, sobretudo as de baixa renda, ficam desprotegidas. Desse modo, elas enfrentarão dificuldades para arcar com os custos médicos, danos materiais e morais, entre outras consequências.

A partir de agora, as vítimas terão que buscar outras formas de compensação, como ações judiciais contra os responsáveis pelo acidente ou a contratação de seguros privados. Além disso, os herdeiros das vítimas de acidentes fatais, que antes podiam contar com um valor de indenização com base em percentuais, agora não têm mais essa segurança. Isso agrava ainda mais a situação das famílias de baixa renda, afirma Caroline Alves, head de planejamento da DS Beline.

A DS Beline entende que essa decisão representa um retrocesso na proteção das vítimas de trânsito e reforça a importância de conscientizar a população sobre as mudanças.

Diante desse cenário, a empresa aconselha motoristas e cidadãos em geral a buscarem alternativas para garantir uma proteção adequada. Sendo assim, o seguro privado pode oferecer coberturas mais completas e personalizadas, adaptadas às necessidades de cada vítima e ao perfil de cada motorista.

Fonte: Seguro Nova Digital

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