Fernanda Young foi pioneira a luta pelo empoderamento da mulher
A morte prematura da Atriz, escritora e roteirista, Fernanda Young, aos 49 anos, no final de semana, chocou amigos e fãs e representou também uma grande perda no movimento em defesa do empoderamento da mulher. Como destacou a atriz Drica Morares, durante o sepultamento da escritora, Fernanda Young foi pioneira nessa luta: ““Ela tem uma assinatura única, em tudo o que fez e escreveu. Uma mulher contemporânea, que fala da mulher para a mulher, com um sentido de liberdade muito grande de empoderamento da mulher. Sempre foi uma mulher muito moderna. Começou no feminismo muito antes de ele estar na crista da onda. Ela já estava fazendo, atuando nisso, através do trabalho dela, da escrita.”, destacou Drica.
A atriz Fernanda Nobre também destacou o papel exercido por Fenanda Young em defesa da mulher: Agora está difícil de cair a ficha do que aconteceu. “É uma perda irreparável para a mulher, para a nossa cultura, para esse momento que a gente está vivendo. Eu me sinto muito lisonjeada de ter vivido um pouquinho com ela, de ter bebido um pouco dessa fonte. Eu espero que eu tenha aprendido muito com ela e que eu fique parecida com ela”, assinalou Fernanda Obre.
Fernanda Young escreveu 14 livros e era autora de séries de sucesso, como “Os Normais”, “Minha Nada Mole Vida”, “Os Aspones” e “Shippados”. Ela deixa o marido, Alexandre Machado, e quatro filhos: as gêmeas Cecília Maddona e Estela May, de 19 anos; Catarina Lakshimi, de 10 anos; e John Gopala, também de 10 anos.
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