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Cortes na saúde pública forçam corrida a seguros de saúde

A maioria das principais empresas seguradoras que disponibilizam seguros de saúde está ou admite vir a criar produtos que respondam ao facto de o Estado está a reduzir os apoios concedidos.
Essa nova oferta pode ser feita através da diminuição dos benefícios concedidos seja através do aumento e criação de novas taxas de utilização do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Segundo o «Diário de Notícias», a criação das taxas de internamento para todos os utilizadores do SNS, a redução das comparticipações de medicamentos e das despesas de saúde dos funcionários públicos e a eliminação dos subsistemas dos advogados e solicitadores e dos jornalistas são algumas das medidas do Governo que, segundo a indústria, vão provocar um aumento da procura de seguros de saúde. Esta pressão e a subida dos custos dos serviços médicos vai reflectir-se num aumento dos preços destes produtos, alertam as companhias.
O aumento da apetência do mercado, visível não só nos seguros de grupo mas também entre clientes particulares, vai traduzir-se num aumento dos prémios cobrados aos segurados, como já admitiu publicamente o presidente da Associação Portuguesa de Seguradores. Para as seguradoras, a subida dos preços será um reflexo do agravamento dos encargos com os cuidados de saúde e também da maior utilização do seguro.

Fonte: CQCS

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