Contratação de seguros de pessoas cresceu 20,48% até junho
O brasileiro contratou mais apólices de seguro de pessoas no primeiro semestre de 2013. Segundo dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), divulgados nessa semana, a contratação deste tipo de seguro arrecadou R$ 12,7 bilhões e cresceu 20,48% entre janeiro e junho, em relação ao mesmo período do ano passado. O segmento de seguros de pessoas engloba outros produtos, entre eles, educacionais, vida, viagem e proteção financeira (prestamista). No mesmo período, as seguradoras pagaram aos clientes R$ 2,9 bilhões em indenizações, volume 5,01% maior que o verificado no primeiro semestre de 2012. O seguro-viagem, que cobre morte e invalidez decorrente de acidentes extravio ou perda de bagagens, despesas hospitalares e médicas de turistas no Brasil e no exterior, foi o produto que apresentou maior crescimento relativo no período. A modalidade arrecadou R$ 44 milhões e obteve alta de 68,81%. Considerando apenas o mês de junho, a Federação revela que o mercado de seguros de pessoas cresceu 37,49% em relação a 2012. O seguro- viagem também apresentou crescimento expressivo no primeiro semestre com R$ 8,8 milhões e alta de 92,2%. Já o auxílio- funeral apresentou crescimento de 65,6% no volume de prêmios e arrecadou R$23,4 milhões. Viagens O seguro-viagem, que cobre morte e invalidez decorrente de acidentes extravio ou perda de bagagens, despesas hospitalares e médicas de turistas no Brasil e no exterior, foi o produto que apresentou maior crescimento relativo no período. A modalidade arrecadou R$ 44 milhões e obteve alta de 68,81%. Vida O seguro de vida também obteve resultado positivo no primeiro semestre, apresentando um aumento de 18,66%. O seguro é seguido por acidentes pessoais, que apresentou expansão de 11,27%. Outro produto que registrou forte crescimento relativo no período foi o auxílio-funeral, que prevê cobertura, em caso de falecimento, das despesas com o sepultamento do segurado. O seguro somou R$ 126,7 milhões e registrou expansão de 59,62%.
Fonte: InfoMoney