Christine Lagarde defende cotas para mulheres
A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, está longe de ser uma francesa típica, apesar do inegável apreço que mantém há décadas pelas bolsas da grife Hermès. Dona de um inglês ofensivo até para os mais poliglotas dos franceses, Lagarde tem mais admiração por Adam Smith do que por Marx, não suporta vinho e acha que seus compatriotas trabalham pouco  ela, que fez quase toda a carreira nos Estados Unidos, é uma crítica ferrenha da jornada de trabalho de 35 horas. Por isso, quando a noite cai nos bistrôs do Quartier Latin, é comum ver os franceses mais empedernidos referindo-se a ela como lAméricaine.
Fonte: IG Economia

