Cartão ganha espaço em agências de câmbio
Cotação e Action, ambas do Banco Rendimento, contabilizam 55% das operações no plástico
O uso de dinheiro de plástico tem ficado cada vez mais usual entre os viajantes. Na rede de estabelecimentos aceitam cartões”, diz o diretor do Rendimento, Alexandre Fialho.
Esse ganho de participação ocorreu em um momento de forte crescimento da base de operações de câmbio. O avanço foi de 35% em 2010 e a expectativa é de que essas lojas de câmbio elevem em 2011 o volume das transações em mais 20%.
Essas casas de câmbio respondem por quase 70% dos cartões VTM emitidos pelo Rendimento. Só em 2010, a emissão de novos plásticos chegou a 135 mil, um avanço de 60% em relação ao total registrado no ano anterior.
De acordo como executivo, a preferência pelo meio eletrônico é justificada porque o sistema apresenta baixo índice de falhas. Dados do banco mostram que no final do ano foram realizadas em média 4 mil operações por dia e o número de problemas registrados ficou entre cinco a dez por mês.
Para atender o portador desse cartão, a instituição mantém uma rede de atendimento 24 horas. No entanto, na avaliação de Fialho, o mais importante é garantir, antes do embarque do cliente, uma orientação adequada sobre o funcionamento do cartão e o que fazer em caso de problemas. Uma das promessas é garantir a reposição em caso de roubo ou extravio em até 72 horas nas principais capitais do mundo.
Parceria Uma forma encontrada pelo banco para elevar o volume de vendas de cartões VTM e das operações das lojas de câmbio é a parceria comas agências de turismo.
Ao todo são 3100 em todo país.
A elas, o banco oferece a venda de seguros de assistência em viagem, em parceria com a seguradora Mondial, e também uma linha de crédito para financiar pacotes turísticos aos clientes, chamada de CDC Rendimento.
Outros serviços oferecidos às agências são as remessas para pagamentos de hotéis e companhias aéreas no exterior e abertura de conta em dólar.
“A agência evita o risco de variação cambial até a data do pagamento aos fornecedores no ex
Fonte: Brasil Econômico