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Audi critica Anac por falta de agilidade em autorizar concessão à nova Varig

RIO – RIO – O presidente do Conselho de Administração da VarigLog, Marco Antônio Audi, criticou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por demorar em conceder uma autorização de empresa de transporte aéreo que a permite, de fato, operar aeronaves. Desde que foi vendida à VarigLog, em 20 de julho passado, a nova Varig tem operado com as concessões da Varig antiga.
Segundo Audi, essa demora tem dificultado os planos da empresa, que atualmente opera 15 aeronaves. O fechamento de contratos de aluguel de 14 aeronaves e a compra de 50 aviões da Embraer com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dependem dessa autorização da agência reguladora. Ele questionou ainda o motivo pelo qual a Anac teria decidido suspender um vôo da nova Varig para Fernando de Noronha devido a questões de segurança do aeroporto e depois ter autorizado a BRA a voar o mesmo destino com o mesmo tipo de avião.
“Prefiro acreditar que a Anac é nova, está atrapalhada”, ao ser questionado se essa demora estaria beneficiando as empresas concorrentes. “A quem interessa que a Varig não sobreviva? Mas não vou acusar ninguém”, completou.
A VarigLog já aportou US$ 100 milhões na nova empresa, basicamente para mantê-la viva. “Nós estamos bem dispostos a recuperar a Varig, mas tudo tem limite, não sei dizer qual será esse limite”, afirmou. Na semana passada, o executivo Lap Chan ,do fundo americano Matlin Patterson, dissera que essa demora na autorização pela agência reguladora poderia afetar os investimentos da VarigLog. A Matlin Patterson tem participação acionária na Volo, empresa que controla a VarigLog.
Audi disse também que a Air Canada, que tem sido uma consultora da nova Varig, tinha interesse em participar do negócio. “Mas quem vai participar em uma hora como essa?”, disse. O executivo deu as declarações após participar de uma reunião com o governo do Rio para fechar um acordo no qual a empresa se compromete a manter a sede da empresa no estado e a criar 4.500 empregos, além de transferir de São Paulo, onde está concentrada a maior parte dos seus vôos atualmente, para os aeroportos do Rio. O acordo também depende da autorização da Anac.
Antônio Audi, criticou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por demorar em conceder uma autorização de empresa de transporte aéreo que a permite, de fato, operar aeronaves. Desde que foi vendida à VarigLog, em 20 de julho passado, a nova Varig tem operado com as concessões da Varig antiga.
Segundo Audi, essa demora tem dificultado os planos da empresa, que atualmente opera 15 aeronaves. O fechamento de contratos de aluguel de 14 aeronaves e a compra de 50 aviões da Embraer com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dependem dessa autorização da agência reguladora. Ele questionou ainda o motivo pelo qual a Anac teria decidido suspender um vôo da nova Varig para Fernando de Noronha devido a questões de segurança do aeroporto e depois ter autorizado a BRA a voar o mesmo destino com o mesmo tipo de avião.
“Prefiro acreditar que a Anac é nova, está atrapalhada”, ao ser questionado se essa demora estaria beneficiando as empresas concorrentes. “A quem interessa que a Varig não sobreviva? Mas não vou acusar ninguém”, completou.
A VarigLog já aportou US$ 100 milhões na nova empresa, basicamente para mantê-la viva. “Nós estamos bem dispostos a recuperar a Varig, mas tudo tem limite, não sei dizer qual será esse limite”, afirmou. Na semana passada, o executivo Lap Chan ,do fundo americano Matlin Patterson, dissera que essa demora na autorização pela agência reguladora poderia afetar os investimentos da VarigLog. A Matlin Patterson tem participação acionária na Volo, empresa que controla a VarigLog.
Audi disse também que a Air Canada, que tem sido uma consultora da nova Varig, tinha interesse em participar do negócio. “Mas quem vai participar em uma hora como essa?”, disse. O executivo deu as declarações após participar de uma reunião com o governo do Rio para fechar um acordo no qual a empresa se compromete a manter a sede da empresa no estado e a criar 4.500 empregos, além de transferir de São Paulo, onde está concentrada a maior parte dos seus vôos atualmente, para os aeroportos do Rio. O acordo também depende da autorização da Anac.

Fonte: Valor

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