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Apenas 16% das empresas investiram em cibersegurança

Um estudo realizado pela Marsh, do segmento de corretagem de seguro e consultoria de risco, a pedido da Microsoft, apontou que apenas 16% das empresas entrevistadas no Brasil aumentaram seu orçamento em segurança da informação e cibersegurança durante a pandemia. O levantamento ouviu 640 empresas em 18 países.

Do total de grupos entrevistados, 31% são do Brasil. O tema tem ganhado cada vez mais espaço nos debates públicos diante dos constantes novos ataques, como à Embraer, JBS e, o mais recente, ao grupo Fleury.

Segundo o levantamento, diante do baixo investimento, 30% das empresas brasileiras questionadas afirmaram ter percebido um aumento nos ataques como resultado da pandemia. O setor de saúde, segundo especialistas, é um dos que mais estão ameaçados.

Levantamento da Check Point Research (CPR), braço de Inteligência em Ameaças da Check Point Software Technologies, relata um aumento de 45% na média de ataques cibernéticos semanais no setor de saúde no mundo na comparação com a média de outubro — de 430 para 626.

Os hospitais são alvos de ataques atraentes porque têm se mostrado mais dispostos a atender às demandas geradas por ransomware, uma vez que estão sob forte pressão ao enfrentarem o número crescente de casos de coronavírus e os programas de vacinas, de acordo com os pesquisadores da empresa.

O aumento registrado no setor é mais do que o dobro do crescimento geral de ataques cibernéticos em todo o mundo, de 22%, segundo a empresa. No período, o Brasil aparece como o quinto com maior crescimento nos ataques na área de saúde (+66%). O ranking é liderado pelo Canadá (+250%), Alemanha (+220%), Espanha (+100%) e Itália (+81%).

O estudo foi realizado no Brasil pela Marsh, do segmento de corretagem de seguro e consultoria de risco, a pedido da Microsoft Por Cristian Favaro, Valor — São Paulo 23/06/2021 18h43 Atualizado

Um estudo realizado pela Marsh, do segmento de corretagem de seguro e consultoria de risco, a pedido da Microsoft, apontou que apenas 16% das empresas entrevistadas no Brasil aumentaram seu orçamento em segurança da informação e cibersegurança durante a pandemia. O levantamento ouviu 640 empresas em 18 países.

Do total de grupos entrevistados, 31% são do Brasil. O tema tem ganhado cada vez mais espaço nos debates públicos diante dos constantes novos ataques, como à Embraer, JBS e, o mais recente, ao grupo Fleury.

Segundo o levantamento, diante do baixo investimento, 30% das empresas brasileiras questionadas afirmaram ter percebido um aumento nos ataques como resultado da pandemia. O setor de saúde, segundo especialistas, é um dos que mais estão ameaçados.

Levantamento da Check Point Research (CPR), braço de Inteligência em Ameaças da Check Point Software Technologies, relata um aumento de 45% na média de ataques cibernéticos semanais no setor de saúde no mundo na comparação com a média de outubro — de 430 para 626.

Os hospitais são alvos de ataques atraentes porque têm se mostrado mais dispostos a atender às demandas geradas por ransomware, uma vez que estão sob forte pressão ao enfrentarem o número crescente de casos de coronavírus e os programas de vacinas, de acordo com os pesquisadores da empresa.

O aumento registrado no setor é mais do que o dobro do crescimento geral de ataques cibernéticos em todo o mundo, de 22%, segundo a empresa. No período, o Brasil aparece como o quinto com maior crescimento nos ataques na área de saúde (+66%). O ranking é liderado pelo Canadá (+250%), Alemanha (+220%), Espanha (+100%) e Itália (+81%).

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