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Faltam máquinas para obras do PAC

As obras do Programa de Aceleração Econômica (PAC) mal saíram do papel e o setor de infra-estrutura já enfrenta filas de até dois anos para entrega de máquinas e equipamentos pesados, além da falta de mão-de-obra especializada. Sob o efeito da valorização do mercado internacional de commodities minerais e do aumento dos investimentos públicos e privados na construção civil, mineração, siderurgia e petróleo, entre outros, a demanda chega a superar em até 40% a oferta de equipamentos como guindastes, caminhões pesados rodoviários e fora-de-estrada, retroescavadeiras e tratores de roda pesados.
Neste ano, o crescimento estimado da venda de 14 tipos de equipamentos da chamada linha amarela no País é de 46% em relação a 2006, segundo levantamento da Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção (Sobratema). “O número poderia ser maior não fosse o ciclo tão longo para entrega dos pedidos”, diz Afonso Celso Mamede, presidente da Sobratema.
A escassez de equipamentos pesados é mundial e não apenas localizada no Brasil, o que dificulta o recurso da importação.

Fonte: Jornal do Commercio

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