Funenseg assina parceria com Escola de Seguros francesa
As Escolas de Seguros da França Funenseg e Ecole Nationale dAssurance (ENASS) agora são parceiras. O convênio foi assinado em Paris, em setembro, pelos dirigentes da Escola, Robert Bittar (presidente), Renato Campos (diretor executivo) e Claudio Contador (diretor de Pesquisa e Desenvolvimento).
Segundo nota divulgada pela Funenseg, o acordo deverá gerar intercâmbio de tecnologia educacional e ações de cooperação técnica, como tradução de livros, promoção de eventos e realização de cursos e exames. Essas parcerias permitem que o ensino do seguro no Brasil esteja permanentemente atualizado e em sintonia com os principais mercados do mundo, diz o presidente Bittar.
Renato Campos conta que as negociações entre as instituições se intensificaram em abril, quando Jean François Estienne, professor da ENASS, veio ao Rio de Janeiro para ministrar palestra sobre Seguro Popular. Na oportunidade ele conheceu nosso modelo de ensino e ficou interessado na parceria, que enfim foi concretizada, lembra o diretor executivo.
Frutos Um dos primeiros frutos do acordo foi a palestra realizada pelo diretor de Ensino e Produtos da Escola, Nelson Le Cocq, no final de setembro, em um fórum internacional em Paris. O evento foi organizado pelo Centro de Estudos Avançados em Seguros (CHEA), vinculado ao Grupo ENASS.
Na ocasião, Nelson falou sobre a educação como elemento indutor ao desenvolvimento do mercado de seguros brasileiro. O evento contou com a participação de representantes da Argentina, Canadá, Chile e Estados Unidos, além, claro, da França. Eles tiveram acesso a informações sobre o potencial da nossa indústria de seguros, contou.
O diretor também se reuniu com os executivos da ENASS, Patrick Warin (diretor geral) e Constant Eliashberg (responsável pela área de Certificação Profissional em Seguros). Em pauta, a criação de cursos para gestores de empresas de seguros. Queremos fazer um intercâmbio entre esses profissionais, para que tenham a oportunidade de conhecer as características dos mercados brasileiro e da união européia, explicou Nelson.
Fonte: Fenaseg
