AGRONEGÓCIO FLORESTAL AQUECE DEMANDA POR SEGURO
O agronegócio florestal avança com base num cenário de falta de madeira, demanda aquecida e alta de preços no mercado mundial
Hoje no Brasil, as florestas plantadas, principalmente Pinus e Eucalipto, representam um dos mais importantes setores da agricultura brasileira, que abastecem não apenas as indústrias de papel e celulose, como também as indústrias de móveis e a construção civil. Alguns dados mostram que o reflorestamento gera algo em torno de US$ 17 bilhões por ano de faturamento no país, com uma perspectiva de crescimento para os próximos anos, pois, este número representa apenas 3% do volume mundial. Estima?se que em 10 anos este faturamento seja triplicado.
Empresas do setor aproveitam para investir em novas áreas de plantio. O investimento passou a ser interessante para o pequeno produtor, que recebe incentivos do governo para o plantio e desenvolvimento de atividades neste setor.
O segmento florestal oferece um novo cenário também para as empresas prestadoras de serviços, como o setor de seguros. A necessidade de um seguro especializado é grande, pois desde o plantio até o corte da madeira, todo o investimento está vulnerável a todas às intempéries da natureza além do risco de incêndio de qualquer natureza. Foi pensando nesta importância que a Seguradora Brasileira Rural (www.brasileirarural.com.br), especializada no segmento agrícola e animal, desenvolveu um produto que atende as necessidades do setor, sem restringir o tamanho do reflorestamento. “Até um tempo atrás, este produto estava disponível apenas às grandes empresas de reflorestamento. Com o lançamento da comercialização no mercado, todos os produtores poderão solicitar a contratação deste seguro”, comenta Erika Tamie Ueda, subscritora técnica da Seguradora Brasileira Rural.
Além da cobertura de incêndio e raio poderão ser contratadas as coberturas de outros eventos climáticos e de ventos fortes, conforme a necessidade. O valor segurado, dependendo da idade do reflorestamento, poderá atingir o valor comercial da floresta, representando ao produtor que está investindo neste negócio uma opção contra as preocupações de perda devido a estes eventos. “Alguns números mostram que em breve haverá o chamado apagão da madeira em todo o mundo e este fato tem atraído algumas das maiores reflorestadoras para o Brasil”, diz Rodrigo Rocha, gerente comercial da Seguradora Brasileira Rural, ao projetar um expressivo cenário para os negócios com seguros para florestas.
Sobre a Seguradora Brasileira Rural
A Seguradora Brasileira Rural alcançou em 2005 um faturamento de R$ 11 milhões, alavancando o setor de seguro rural como um dos mais promissores do mercado de risco. Isso permitiu que a Brasileira Rural obtivesse um market share de 8% e 67%, em seguro agrícola e animal, respectivamente.
Os setores de atuação da Seguradora são agrícola, animais, floresta, aquícola, benfeitorias, produtos agropecuários, penhor rural e CPR ? Cédula do Produto Rural.
Como controladora da Seguradora Brasileira Rural está a UBF Garantias & Seguros, cujo desempenho pode ser atestado pelo seu elevado rating: por dois anos consecutivos, a Fitch Atlantic Ratings afirmou o rating Nacional de Força Financeira de Seguradora A- (bra) da UBF, incluindo os resultados da Seguradora Brasileira Rural, ambas fazem parte da holding “SBF Participações Ltda”, formada por três sócios, com as seguintes participações:
– 45% – Swiss Re (www.swissre.com)
– 45% – Enhance Financial Service, empresa adquirida pela Radian Group (www.radiangroupinc.com)
– 10% – Rio Bravo Securitizadora (www.riobravo.com.br)
Fonte: Fenaseg