Eis aí, o Natal! Por que não uma apólice de presente?
Já lá se vão uns bons anos que trabalho com seguros e tenho a sorte de apreciar enormemente a atividade. E o que mais me gratifica trabalhar no setor, é saber que através dos serviços de todos os profissionais envolvidos, a preservação do patrimônio das famílias é garantida, os filhos podem continuar estudando, apesar da perda dos pais, viúvas (os) podem continuar a vida com dignidade após o falecimento dos parceiros e por aí afora. Por outro lado, embora trazendo enormes benefícios para a sociedade como um todo, ainda existe uma grande parcela da população que não contrata seguro, por desconhecimento, ou porque não dispõe de recursos suficientes para tal. Vez por outra, pensando nessas situações, me pergunto porque dispendemos recursos para compras de “presentinhos e lembrancinhas” no Natal, alguns de total inutilidade para o presenteado, apenas para marcar a data e demonstrar que são lembrados, e nunca oferecemos uma apólice de seguros. Não seria essa uma ocasião para mudarmos paradigmas? Por exemplo, provavelmente o seguro da residência de nossa secretária do lar deve custar menos que a lembrancinha comprada no ano passado. Ou ainda, para os mais jovens, a abertura de uma conta de capitalização ou VGBL, em que a própria criança poderia dar continuidade com parte da sua mesada. Para a amiga que possui todos os pets do mundo, por que não uma apólice específica para os bichinhos? Não exerço a profissão de corretora e pode ser uma ideia maluca, mas além do benefício do seguro, estaríamos sedimentando a cultura de preservação do bem, minimizando a ansiedade das pessoas queridas e, não somente isso, o presente teria utilidade a qualquer momento e seríamos lembrados de uma forma diferente.