Para se tornar realidade junto à sociedade, Open Insurance precisa de ajustes
A Susep pode promover ajustes no Open Insurance. Foi o que revelou o superintendente da autarquia, Alexandre Camillo, ao participar da edição desta quarta-feira (23 de março) do CQCS Talks, respondendo a uma série de perguntas sobre temas relevantes do mercado, feitas pelo âncora do programa, o fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho.
O programa está disponível no Canal da TV CQCS no YouTube. Não há razão nenhuma para a gente não dar continuidade ao Open Insurance. Mas, podemos admitir alguns ajustes, principalmente de datas, abrangência e operacionalidade. Estamos tratando disso e alguns ajustes na evolução disso serão feitos, até para que se possa ter melhor compreensão, observou.
Alexandre Camillo acentuou que o Open Insurance é uma realidade inconteste, mas precisa ser traduzido para a sociedade da melhor forma possível, para que se possa ter a adesão das pessoas. Como a população vai aderir sem ter o adequado entendimento das consequências disso? Como a pessoa vai consentir se não vislumbrar ganhos? Isso precisa ser muito bem traduzido para a sociedade, comentou. Nesse contexto, ele adiantou que alguns pontos deverão ter melhor tratamento, para que o Open Insurance se constitua em uma realidade junto à sociedade. Para ser validado, precisa ser aceito pela sociedade. O Open Insurance está constituído e agora precisa se tornar realidade junto ao consumidor, pontuou.
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