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TJ e Correios lançam carimbo pelos 25 anos

Preservar a história da Justiça Fluminense é o legado do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que completa 25 anos de atividades neste mês.
Para marcar a data, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), em parceria com os Correios, lançou um carimbo comemorativo nesta sexta-feira, no salão histórico do I Tribunal do Júri, no Antigo Palácio da Justiça, no Centro do Rio.
A iniciativa, segundo a presidente do TJ-RJ, desembargadora Leila Mariano, tem como meta mostrar que o Poder Judiciário está procurando se aproximar cada vez mais da sociedade.
“O museu faz um trabalho que deve ser elogiado, já que mostra para as futuras gerações o que é o Judiciário. Temos hoje em dia visitas não só aqui no prédio, mas em outros ambientes do Judiciário, fazendo com que a Justiça e os magistrados fiquem mais perto da sociedade”, disse Leila Mariano.
O diretor regional adjunto dos Correios no estado do Rio de Janeiro, Marcellus Ganim Vasconcellos, afirma que a homenagem reforça a valorização da memória institucional da história brasileira.
“Para os Correios, esta emissão deixa registrada na filatelia brasileira uma marca permanente do seu reconhecimento a essa conceituada instituição”, afirmou.
Participaram do ato que oficializou a circulação do carimbo, além de Leila Mariano, os desembargadores Antonio Izaías da Costa Abreu e Elmo Guedes Arueira, membros da comissão de preservação da memória judiciária do TJ-RJ, e o menino Elyas Breno dos Santos Lima, integrante mais novo da Orquestra Infanto Juvenil das Comunidades Pacificadas, do Núcleo Ação Social pela Música do Complexo do Alemão.
Pela primeira vez no museu, Elyas, de 9 anos, se emocionou ao participar do evento e receber os elogios da presidente do TJ-RJ. “É muito emocionante estar perto das pessoas do Poder, que tem o poder de mudar as nossas vidas e que antes eram tão distantes”, disse.
O Museu da Justiça do Rio foi inaugurado no dia 23 de agosto de 1988, com a exposição Magistratura e Abolicionismo: 1888-1988.
O local conta com um acervo de aproximadamente 4 mil objetos, entre peças de mobiliário, estátuas, quadros e fotografias, além de quase 20 mil livros, alguns deles obras raras, como a Coleção de Leis do Brasil e Ordenações do Reino de Portugal do século XVII. Atualmente, a exposição Mulher, Direito e Sociedade: o feminino na construção da Justiça está aberta para visitação. O Museu da Justiça está aberto de segunda a sexta-feira, das 11h às 18 horas, na Rua Dom Manuel, 29, no Centro do Rio. 

Fonte: Jornal do Commercio

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