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Veja os nichos mais promissores do mercado em 2021

Dados estatísticos divulgados pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) indicam, de forma clara, como a população passou a enxergar a importância do seguro e quais necessidades afloraram com maior intensidade desde o início da pandemia, no primeiro trimestre do ano passado. Podem servir também como um radar que aponta para as maiores possibilidades de sucesso na prospecção de novos negócios pelos corretores de seguros, em 2021 

Segundo a entidade apurou, os maiores índices de crescimento foram registrados exatamente nas carteiras que oferecem cobertura e proteção para os maiores temores da sociedade diante do pavor causados pela pandemia. É o caso, por exemplo, do seguro funeral, cuja receita de prêmios avançou 78,8% em 2020, comparado ao exercício anterior, atingindo R$ 74,6 milhões.

Já o seguro de vida individual, historicamente “esquecido” pela população brasileira, cresceu 26,5% na esteira da pandemia, no ano passado. A receita apurado atingiu a marca de R$ 713,8 milhões.
Em menor escala, mas com valores expressivos, os seguros prestamista e de vida em grupo avançaram 6% e 7,9%, gerando prêmios de R$ 1,2 bilhão e R$ 1,3 bilhão, respectivamente.

Houve ainda um incremento excepcional nas coberturas para doenças graves e/ou terminais. Neste caso, a arrecadação de prêmios somou pouco menos de R$ 100 milhões de janeiro a dezembro, com avanço de 24,4%, se comparado a 2019.

Mas, o maior percentual foi apurado no seguro educacional, carteira que dobrou de tamanho durante a pandemia. Com a nova realidade imposta pela Covid, que deixou os estudantes em casa, e também pela ameaça de perder o emprego e não terem como pagar as mensalidades escolares, os pais recorreram a essa proteção, que gerou receita da ordem de R$ 5 milhões no ano passado, crescimento de 113%.
QUEDA. Em contrapartida, a FenaPrevi registrou queda em seguros com coberturas para atividades que foram deixadas de lado em 2020. É o caso do seguro viagem, cuja receita despencou 63,4% em 2020, para R$ 19,6 milhões.

Os seguros dotais, muitas vezes vistos muito mais como uma poupança ou investimento, também tiveram fraco desempenho, com queda de 44,2% da arrecadação, somou 64,7 milhões no acumulado de janeiro a dezembro do ano passado.

Fonte: NULL

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