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Valor Econômico traz panorama do mercado de seguros

Nesta quinta-feira (31), o Valor Econômico publica caderno especial sobre setor de seguros. De acordo com o jornal, na matéria Incerteza à vista, fatores macroeconômicos, ambientais e geopolíticos podem atrapalhar o desempenho do setor este ano.

Ainda segundo o especial, o setor, que vinha de um recuperação em 2021, com crescimento nominal de quase 12% sobre 2020, e que registrou números positivos também em janeiro deste ano, trabalha com perspectivas incertas para 2022.

Já na reportagem Alta de 44% nos regastes acirra disputa na previdência, o destaque é que o mercado de previdência privada foi atingido em cheio pelos efeitos da pandemia.

Com o desemprego elevado e contas a pagar, o investidor está usando parte dos recursos reservados para a aposentadoria para saldar dívidas. Em outro texto – Brasil ainda mede pouco o custo de desastre ambiental – são citados exemplos de eventos e desastres naturais que refletem a gravidade da crise climática e têm provocado perdas econômicas globais bilionárias e prejuízos às seguradoras, como tornados, furacões, chuvas torrenciais, invernos rigorosos, desmoronamentos e alagamentos, etc.

Segundo Solange Beatriz Palheiro Mendes, diretora-executiva da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), por falta de investimento, o Brasil não faz monitoramento de desastres naturais semelhantes, muito menos de perdas associadas a esses eventos.

Já matéria complementar, Setor desenvolve métricas para avaliação de ESG, informa que, no Brasil, a Susep abriu consulta pública, a de número 44, a fim de estabelecer diretrizes para que o mercado de segurador passe a inserir a avaliação de impactos ambientais, sociais e de governança em seus negócios.

Solange Beatriz, diretora executiva da CNseg, acredita que o normativo da Susep levará a mudanças relevantes nas políticas das empresas na mensuração de riscos climáticos dentro dos negócios. Outro tema em evidência é open insurance.

O especial aponta que o sistema de seguros aberto vem desafiando o mercado segurador com relação aos prazos de implementação e ao volume de dados. Marcio Coriolano, presidente da Confederação Nacional da Seguradoras (CNseg), diz que, até o momento, as seguradoras investiram R$ 25 milhões para constituir a estrutura inicial responsável pela governança de implementação do open insurance.

A verba também foi usada para desenvolver o diretório de participantes, o portal do open insurance e os canais de atendimento aos clientes. “Um dos principais desafios é o prazo de implementação estabelecido. Essa não é a única agenda regulatória do setor”, afirma Coriolano.

O conteúdo está na reportagem Prazos desafiam abertura e compartilhamento de dados. O jornal traz ainda que as empresas estão expandindo coberturas e agilizando o atendimento, destacando que o Roubo de celular dispara e acelera a busca por proteção, as Coberturas para veículos ganha alternativas mais flexíveis e as Novas apólices cobrem doenças crônicas e até sequestros relâmpagos.  

Fonte: NULL

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