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Superintendente da Susep diz que mercado vive momento mágico

O setor de seguros vive um momento mágico, especial e sem precedentes. São inúmeros os fatores que contribuem para a manutenção e até o aprofundamento da tendência de crescimento acelerado, acima do PIB nacional. A afirmação foi feita pelo superintendente da autarquia, Paulo dos Santos, durante a solenidade em comemoração aos aniversários do Sincor-BA (que está completando 65 anos) e do Clube dos Seguradores (51 anos), no final de semana, em Salvador. 
Ele ressaltou, porém, que “é exatamente quando todos os fatores são favoráveis, que se torna fundamental criar raízes fortes para que a árvore do crescimento possa frutificar por muitos anos”.
Nesse contexto, Paulo dos Santos frisou que é importante também investir no aprimoramento da qualidade do serviço prestado, no pós-venda ao consumidor e na oferta de produtos diferenciados para atender a todas as camadas da população.
Na visão de Paulo dos Santos essa é uma conseqüência direta da política econômica e dos programas implementados no Brasil nos últimos anos. “Não foram poucas as pessoas que subiram um patamar na escala social, saindo da classe D para a C. Essas pessoas passaram a adquirir bens e, agora, precisam garantir a manutenção do patrimônio adquirido com tanto esforço. Surge, assim, um nicho espetacular para seguradoras e corretores de seguros. Os seguros populares e, mais adiante, o microsseguro terão influência crescente nos resultados do mercado e é preciso estar atento a essa realidade”, assegurou.
De acordo com o superintendente da Susep, no alto da pirâmide social também não faltam janelas de oportunidades para o setor de seguros. Ele citou como exemplo a necessidade de cobertura para as grandes obras públicas do PAC, de preparação para a Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, além dos projetos implementados pelo setor privado. “A economia brasileira cresce e continuará crescendo e, para sustentar esse crescimento, será preciso investir muito em infraestrutura. E o seguro surge como a garantia de que não haverá descontinuidade dos investimentos e das obras”, acentuou Paulo dos Santos, segundo o qual cabe ao mercado de seguros “conduzir esse processo, oferecendo ao consumidor a cobertura mais adequada para cada necessidade”.

Fonte: Revista Cobertura

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