Starcraft II chega ao Brasil com pompa e circunstância
Bem, se você perguntou isso mesmo, deve haver um engano
leitores do Zumo são seres sapientes e, mesmo que não manjem de jogos, têm uma saudável curiosidade em saber o que move as engrenagens do nosso mundo. E a Blizzard é uma das maiores engrenagens do entretenimento mundial.
Para começar, os caras praticamente inventaram o conceito de jogos de estratégia em tempo real. Antes de Warcraft, não existia nada. E tudo o que veio depois bebeu da sua fonte.
Outra coisa que a Blizzard soube fazer: infundir carisma em personagens minúsculos na tela. Desde o primeiro Warcraft (que jogamos até sangrar os dedos em um velho 486 da Compaq, há um milhão de anos) existe todo um sabor próprio nos jogos da Blizzard. Eles conseguiram cirar toda uma mitologia em torno de seus jogos. E todo esse conteúdo cativa os jogadores de primeira viagem a ficarem envolvidos com o game em si. E depois que se pega o jeito, ai ai ai, as noites nunca mais serão as mesmas
Hoje, a Blizzard ganha um rio caudaloso de dinheiro por causa do capricho com que os jogos são feitos. Além de controlar o jogo online mais popular do planeta, World of Warcraft, eles ainda ganham dinheiro com games feitos há muitos anos. O próprio Starcraft, que foi lançado há uma década, ainda faz um sucesso espantoso. Na Coréia, usam o game até para ensinar inglês. Nas escolas
how cool is that?
Bem, e você pergunta de novo: o que eu tenho com isso?
O negócio é simples: apesar de já ter sido distribuída no Brasil, a Blizzard nunca havia fincado o pé para valer por aqui. E o último lançamento deles em território nacional foi Warcraft III. E eles tem um plano
Fonte: Zumo.blog