Setor de seguros tem alta de 11% entre os meses de janeiro e setembro
Sem levar em conta o ramo de saúde, o faturamento do setor somou R$ 55,2 bilhões no período, o que representa uma alta de 11% em relação aos nove primeiros meses do ano passado.Ainda de acordo com a Susep, no período analisado as despesas somaram R$ 6,4 bilhões, cifra 6,6% superior à apurada entre janeiro e setembro de 2008. O aumento nos gastos se deve ao acréscimo nos custos comerciais, que englobam basicamente as comissões pagas aos corretores de seguros.A taxa média de sinistralidade do setor ficou em 53%, entre os nove primeiros meses deste ano e o mesmo período do ano anterior.Para a Susep, os resultados mostram que setor passou pela crise financeira internacional sem maiores danos.Até 2011, os microsseguros, destinados ao público de baixa renda, devem entrar no mercado brasileiro. De acordo com a Comissão Consultiva de Microsseguro, esse setor deve movimentar cerca de R$ 1,5 bilhão nos dois primeiros anos.Os primeiros produtos que devem surgir nessa categoria são os seguros do tipo prestamista, de vida em grupo conjugado com acidentes pessoais e assistência funeral.
Fonte: CQCS