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Semana decisiva para a reforma da Previdência

Nos planos do governo e dos partidos que prometem dar apoio ao Planalto, a semana é considerada determinante para a manutenção (ou não!) do cronograma pensado para a reforma da Previdência.

Definidos os nomes que vão compor as cúpulas do Congresso – Câmara e Senado elegem seus presidentes na sexta-feira –, os passos seguintes envolvem negociações de última hora, algum ajuste na proposta oficial e resistência máxima a lobbies instalados contra as mudanças.

Olhando para o calendário e para as sensibilidades de momento, ainda não é possível prever a ‘taxa de sucesso’.

A equipe econômica trabalha no texto que será enviado aos parlamentares – se tudo der certo – em fevereiro.

No campo político, o líder do governo Vitor Hugo (PSL-GO) também tem atuado – especialmente junto aos grupos mais rebeldes.

Especulações e balões de ensaio já ficaram pelo caminho, mas ainda há muita coisa tumultuando e confundindo.

Esse estoque influenciará o debate até os momentos finais antes da votação.

Governadores e secretários de estados importantes intensificaram os contatos com o Planalto reafirmando apoio à reforma da Previdência.

Os recados públicos dados com mais ênfase a partir de agora miram as bancadas no Congresso e pretendem marcar dois conceitos básicos: urgência e necessidade.

Fonte: FSB inteligência

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