Mercado de SegurosNotícias

Seguros mais técnicos serão valorizados

Companhias que trabalham com Seguros Aeronáuticos e Marítimos terão suas carteiras analisadas pela Rating de Seguros para a XI Edição do Prêmio Cobertura.
O mercado de seguros não vive somente das modalidades de seguros mais populares. Há outros ramos que, embora não tenham resultado expressivo, são importantes para o setor. Pensando nisso e com o objetivo de valorizar as carteiras mais técnicas de seguros, Francisco Galiza, sócio da Rating de Seguros, incorporou ao rol das Melhores Performances Econômico-Financeiras do Prêmio Cobertura, os Seguros Aeronáuticos e Marítimos. “A partir de 2008, a premiação vai laurear os técnicos que, embora as carteiras não tenham a representatividade do automóvel, são relevantes”, assinala.
Segundo o economista, a significância da entrada de ambos seguros na análise feita pela Rating de Seguros está, sobretudo, ligada à sua qualidade técnica. “É um nicho em que há menos empresas em operação quando comparado a outras áreas e o resultado não possui grandes alterações. Em 2005, obteve um faturamento de R$ 475 milhões. No ano passado, a somatória das duas modalidades gerou uma receita de aproximadamente R$ 400 milhões”.
No entanto, conforme Galiza, as companhias que operam nas duas frentes são bem técnicas. Tanto o Marítimo como o Aeronáutico são modalidades mais sofisticadas. O Seguro Marítimo foi um dos primeiros a serem instituídos no Brasil. Vale lembrar que o seguro surgiu no país em 1808 com a abertura dos portos por D. João VI.
As modalidades Aeronáuticos e Marítimos passam a compor a avaliação das Melhores Performances Econômico-Financeiras do Prêmio Cobertura juntamente com o Condomínio e os novos nichos de negócios Garantia Estendida e Prestamista.
Histórico:-
A categoria Performance Econômico-Financeira foi inserida no Prêmio Cobertura em 2000, com as análises sobre seguros totais, seguros de automóvel, vida, saúde, capitalização e previdência privada. Em 2008, serão entregues 22 troféus nesta categoria.
Conforme o economista, os novos ramos inseridos serão avaliados da mesma forma que os já tradicionais – seguros totais, automóvel, saúde, riscos diversos, responsabilidade civil, vida, acidentes pessoais, empresarial, residencial, transportes, garantia, capitalização e previdência.
O objetivo da avaliação de Francisco Galiza é realizar uma análise econômico-financeira esmiuçando a carteira das companhias que atuam no ramo. “A partir de então, é observada a evolução de 18 meses para verificar o desenvolvimento do ramo em termos de rentabilidade e a presença da companhia no mercado – crescimento e conquista de market share”. As melhores performances de 2008 levarão em consideração os desempenhos alcançados no ano de 2007 e primeiro semestre de 2008.
Para obter mais informações, acesse o www.premiocobertura.com.br ou entre em contato por meio do e-mail, premiocobertura@skweb.com.br, e pelos telefones (11) 3151-5444 / 3151-3629.

Fonte: Revista Cobertura

Falar agora
Olá 👋
Como podemos ajudá-la(o)?