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Segurobrás: Mercado de seguro se movimenta via CNSEG

A revista VEJA desta semana destaca a inércia do setor de seguros em relação à Recriação da Segurobrás pelo Governo. A respeito do assunto, a Confederação Nacional – CNSeg, enviou ofício para a presidente Dilma Rousseff solicitando o veto ao artigo 36 e ao inciso II do artigo 37 do Projeto de Lei de conversão da Medida Provisória 564, a qual cria a Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF). Nele, com assinaturad do presidente da entidade, Jorge Hilário Gouvêa Vieira, a confederação lembra que o texto original da MP 564 foi “intensamente discutido” pelas áreas do Governo com o setor de seguros, tendo havido consenso sobre suas disposições e alcance. Porém, esse texto foi alterado no Congresso. O Planalto tem até 03 de setembro para sancionar a lei, com ou sem vetos. O presidente Jorge Hilário espera, contudo, que o pleito dos seguradores seja atendido. “A mudança cria uma instabilidade jurídica que é muito ruim para o mercado”, sinaliza o primeiro mandatário da CNSeg.
Hilário explica que, pelo que foi acordado com o Governo, a Associação Brasileira Gestora de Fundos e Garantia, atuaria apenas onde o setor privado não tivesse interesse ou capacidade para fazê-lo. No entanto, o texto aprovado no Congresso dá margem para que a empresa tenha uma atuação bem mais abrangente, o que fez ressurgir no mercado o temor da criação de uma espécie de “Segurobras”. O presidente da CNSeg diz ainda que o Ministério da Fazenda já sinalizou que o Governo não pretende ocupar o espaço do setor privado. “Mas, da forma como o projeto de conversão foi aprovado, não há como o setor privado ficar despreocupado”, acentua Jorge Hilário. PS: logo após a divulgação exclusiva da newsletter JRS, multiplicada por sites do setor, os profissionais corretores de seguros do Brasil manifestaram-se em bom nível de percentual favorável à criação da SEGUROBRÁS.

Fonte: CNSEG

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