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Seguro de vida – uma questão social

Quando se fala em seguro de vida, culturalmente, ainda existe uma resistência por parte das pessoas. Entretanto, o mercado tem crescido graças à expansão da renda e das facilidades de crédito. Recentemente, foi realizada uma pesquisa pela Fenaprevi que constatou no mercado de seguro de vida um crescimento de 12,93% em agosto de 2008.
Para o diretor de Gerenciamento de Riscos da Correcta Seguros, Bruno Kelly, o fato é conseqüência de um esforço do setor. “Acreditamos que o crescimento não é pontual. Este ano, o mercado de seguro de vida cresceu e, diante da crise econômica mundial instalada, superou as expectativas”, relata o executivo, esclarecendo o que realmente consiste o produto.
“É importante explicar que esse tipo de seguro garante as condições financeiras dos familiares por um determinado período de tempo, no caso de morte ou invalidez do segurado”.
Segundo o coordenador da graduação em seguros da Escola Nacional de Seguros, Carlos Lugati, existe um empecilho cultural referente ao seguro de vida. “O brasileiro está aprendendo a consumir seguro no país. É importante o entendimento de cada produto para não subjugá-lo e perder a oportunidade de pensar no futuro”, desabafa, ressaltando que o corretor precisa ser inteligente na hora da venda. “O profissional de seguros precisa ser perspicaz ao oferecer o seguro de vida. É sempre bom evitar falar que é a garantia da esposa ou marido caso aconteça algo com o companheiro, mas sim da família”.
O seguro de vida é calculado com o valor da renda multiplicado pelo número de meses que o cliente deseja pagar de prêmio. Desta forma, o valor por parcela fica bem pequeno, estimulando pessoas de todas as classes econômicas a procurarem um corretor e contratar o produto.

Fonte: Escola Nacional de Seguros

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