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Seguradores reprovam legislação mais severa

Os seguradores estrangeiros temem que a crise internacional leve diferentes países a adotarem legislação ainda mais severa para controlar a atividade de seguros. Este temor foi manifestado pelo diretor-executivo da Associação de Genebra, Patrick M. Liedtke, em sua passagem pelo Rio de Janeiro na semana passada, onde se reuniu com lideranças do mercado segurador brasileiro. Patrick Liedtke revelou que a Associação de Genebra, organização que reúne 80 executivos de seguradoras de peso nos países em que atuam, chamou a atenção na reunião do G-20, realizada em abril, para as diferenças que marcam as operações das seguradoras e das instituições financeiras. No documento, a instituição destacou que as seguradoras precisam seguir padrões específicos de modelo de negócios, com regras balanceadas entre estabilidade, proteção dos consumidores e competição, além de sugerir um sistema contábil mais flexível de capital baseado em risco neste momento de crise e escassez de crédito. Aos executivos brasileiros, a Patrick Liedtke chamou a atenção para a necessidade de se propagar a importância da indústria de seguros, afirmando que esta é vital para promover a confiança, uma vez que vende proteção e garantias. Segundo ele, há um consenso de que o setor de seguros e resseguros é vital para o funcionamento das economias modernas. Prova disso ésua participação no PIB mundial, que já chega a 9%. ARGENTINA. Em Buenos Aires, ao participar do 4º Seminário Latino-americano de Seguros e Resseguros, o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), João Elisio Ferraz de Campos, afirmou que o mercado brasileiro já responde por 44% da produção de prêmios na América Latina e tende a manter a trajetória de expansão

Fonte: AIDA

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