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Redução dos juros depende da reforma

Citada oito vezes na ata da última reunião do Copom, a agenda de reformas aparenta ser o grande fator a fazer com que o BC não aproveite o espaço para reduzir um pouco mais as taxas de juros, movimento defendido por um número crescente de analistas e que poderia ajudar a melhorar as contas públicas.

Segundo o Valor Econômico, a postura cautelosa da autoridade monetária destoa do otimismo que no restante da área econômica se tenta transmitir em torno do cenário de aprovação da principal das reformas, a da Previdência, vista como central para equilibrar os números fiscais no médio e longo prazo.

A necessidade de avanço dessa agenda tem sido praticamente um mantra da gestão Ilan Goldfajn à frente da autoridade monetária.

Mesmo quando houve avanços, com a aprovação do teto de gastos e da reforma do crédito direcionado por meio da criação da Taxa de Longo Prazo (TLP), a preocupação foi sempre reiterada pelo colegiado do BC, o que deixa claro que o que querem mesmo é ver a Previdência avançar.

Fonte: Valor

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