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Queda no PIB não impede crescimento do setor

Especialistas acreditam no desenvolvimento do segmento de seguros
Quando a crise financeira mundial veio à tona, a preocupação foi generalizada. Empresas e instituições financeiras começaram a refletir e fazer suas análises sobre resultados.
Segundo pesquisa divulgada ontem pelo Banco Central, as projeções para a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2009 diminuíram para 2,8%. A estimativa anterior à crise era a expansão de 3,0%. Fica a pergunta então, o que isso impacta na indústria do seguro?
Para o consultor da Escola Nacional de Seguros, Lauro Faria, mesmo com a projeção de declínio do PIB, o segmento continua crescendo. ” importante entender que o faturamento do mercado está diretamente ligado à renda de cada indivíduo” explica ele, ressaltando que os índices estão interligados. ” relação do Produto Interno Bruto com o faturamento e a renda do brasileiro está em torno de 1.4%, o que significa dizer que o setor ainda está aquecido”.
Como o mercado é o reflexo da economia, muitas empresas pisaram no freio devido à dificuldade do crédito. O economista Alexis Cavichini afirma que a inflação baixa estimula a busca pelo seguro de pessoas no País. “As pessoas estão mais adeptas ao produto seguro. Minha previsão para 2009 é um crescimento perto de 4%. O seguro de pessoas, no exterior considerado como seguro vida, está crescendo no mundo todo”, explica o também editor de uma revista especializada em economia, ressaltando que a previsão para o segmento seguro é otimista.
“A estimativa é que as vendas de seguro aumentem em 2%. Atualmente, com toda a crise econômica mundial, o ano de 2008 registrou 18% de desempenho no ramo, índice espetacular para o Brasil”.

Fonte: Negocios para corretores

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