Quadros de Picasso sem seguro
Os quadros de Picasso, roubados na passada quarta-feira da casa da neta do pintor cubista, não tinham seguro.
A informação foi veiculada pelo advogado da família e tem uma explicação razoável: é muito dispendioso fazer um seguro de um quadro da envergadura de Picasso e está provado que é quase impossível vender uma pintura deste valor e desta importância no mercado clandestino.
É precisamente com base neste argumento que Diana Widmaier Picasso confia na recuperação das obras furtadas de sua casa enquanto ela dormia: duas pinturas um retrato de uma filha de Picasso (Maya à la Poupée, de 1938) e um da segunda e última mulher, Jacqueline, (Portrait de Femme, de 1962), avaliadas em 50 milhões de euros e um desenho.
A polícia francesa anunciou já que esta será uma investigação longa e difícil.
Fonte: Seguros.inf.br