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Primeira emissão do governo aproveita janela internacional

Na primeira emissão externa do governo brasileiro sob o comando do ministro da Economia, Paulo Guedes, o Tesouro Nacional resolveu aproveitar a janela de oportunidade no mercado internacional que se abriu depois da decisão do Fed que reduziu a possibilidade de uma forte queda dos juros americanos no curto prazo.

O Tesouro captou US$ 1,5 bilhão do Bônus Global 2029, título da dívida externa com prazo de vencimento daqui a dez anos, e aceitou pagar uma taxa de retorno ao investidor de 4,7% ao ano.

Desde outubro de 2017, o Brasil não oferecia um papel com benchmark (prazo de referência) de dez anos.

Sempre que ocorre a oferta de um novo papel, o volume ofertado costuma ser maior. A expectativa era de uma demanda positiva e uma captação bem superior a US$ 1 bilhão.

Os bancos que participaram da operação já tinham anunciado ao mercado que o preço inicial estimado da operação previa uma taxa de retorno ao investidor de 4,95% ao ano.

Fonte: NULL

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