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Pandemia e a necessidade de fomento à cultura de seguros no Brasil

Em artigo publicado na revista “Insurance Corp”, a conselheira fiscal do Sou Segura e coordenadora de Pós-Graduação da ENS, Liliana Caldeira, analisa os efeitos da pandemia sobre o fomento à cultura de seguros no Brasil.

Veja o artigo, na íntegra:

Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto da doença causada pelo coronavírus como pandemia. Desde então, a pandemia da covid-19 vem gerando consequências de todas as ordens no mundo: biomédica, epidemiológica, social, econômica, política, cultural, psicológica, comportamental, histórica, sem qualquer precedente na história recente de nossa sociedade.

Com relação ao impacto da pandemia na indústria de seguros no Brasil, a coluna do Broadcast do jornal O Estado de S. Paulo¹ informou no dia 25 de abril, com dados fornecidos pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), que os prêmios dos seguros de vida cresceram 11,4% em janeiro e fevereiro deste ano em comparação a janeiro e fevereiro de 2020.

De acordo com o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, o aumento por esse seguro, que sempre foi “menosprezado no Brasil, em comparação com outros países”, se deu devido à sensação de que “tudo pode ter um fim repentino”, proporcionada pela pandemia.

Assim, em nosso País, a lição amarga que a pandemia nos traz é a da necessidade de fomentar a cultura de seguros no Brasil. A “sensação de que tudo pode ter um fim repentino” deve ser substituída pelo planejamento e pela previdência em sentido lato, que apenas podem ocorrer com o estímulo, através da educação para a cultura do seguro.

Fonte: NULL

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