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Palocci quer que aplicações do fundo aconteçam preferencialmente no exterior

O deputado federal e ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci (PT-SP), pretende deixar claro em seu relatório sobre a criação do fundo social com recursos da exploração de petróleo no pré-sal que as aplicações do fundo tem de ser realizadas preferencialmente no exterior. Ele afirmou nesta quarta-feira (23) que pretende alterar este ponto no texto do governo. A comissão que analisa o trabalho iniciou seus trabalhos nesta tarde e decidiu ampliar as discussões sobre áreas que poderão ser contempladas pelo fundo. O projeto do governo determina que as aplicações financeiras dos recursos do fundo podem ser feitas no Brasil e no exterior. Palocci destaca que um dos objetivos do fundo é evitar a chamada “doença holandesa”, quando o excesso de dólares provenientes da exploração de petróleo prejudica a economia dos países com impactos sobre outros setores produtivos. Por isso, o ex-ministro entende que é melhor amarrar a questão dos depósitos, deixando a aplicação de recursos dentro do Brasil só para casos excepcionais. “Quero deixar mais claro isso, que as aplicações tem que ser sempre no exterior. No Brasil, só poderia fazer se fosse algo anticíclico”. Palocci destaca que caso se confirme a previsão de dobrar ou triplicar a produção de petróleo brasileira nos próximos anos o excesso de dólares poderia prejudicar a indústria nacional.
 
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Fonte: G1

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