Operação da PF desarticula quadrilha especializada em roubo de cargas nas estradas
Brasília
Brasília Vinte e duas pessoas foram presas na manhã de hoje (6) em
decorrência da Operação Piratas do Asfalto, deflagrada hoje pela Polícia
Federal contra uma quadrilha especializada em roubo de cargas nas
estradas brasileiras. A ação policial acontece em sete estados e são
cumpridos 35 mandados de prisão, além de 40 mandados de busca e
apreensão. A estimativa da PF é que, apenas no período investigado, a
quadrilha tenha causado prejuízo de mais de R$ 50 milhões.
As investigações que levaram à identificação da organização criminosa
começaram em fevereiro de 2012, no Tocantins e permitiram a
identificação da rotina da quadrilha que atuava também na Bahia, no
Ceará, em Goiás, Minas Gerais, no Pará e em São Paulo.
Segundo a Polícia Federal, a quadrilha atuava de forma violenta,
abordando os caminhões ainda em movimento, realizando emboscadas e
sequestrando motoristas. Os criminosos também contavam com a
cumplicidade de alguns caminhoneiros, afirma nota divulgada pela
corporação.
Os criminosos usavam bloqueadores de celulares para evitar o
rastreamento dos caminhões e da carga roubada. A Polícia Federal
investiga a participação de funcionários das empresas de monitoramento e
segurança eletrônica no esquema criminoso.
Durante as investigações, policiais monitoraram 17 casos de roubo de
cargas, algumas avaliadas em mais de R$ 1 milhão. A quadrilha roubava
desde gêneros alimentícios e eletrônicos até materiais de construção.
em
decorrência da Operação Piratas do Asfalto, deflagrada hoje pela Polícia
Federal contra uma quadrilha especializada em roubo de cargas nas
estradas brasileiras. A ação policial acontece em sete estados e são
cumpridos 35 mandados de prisão, além de 40 mandados de busca e
apreensão. A estimativa da PF é que, apenas no período investigado, a
quadrilha tenha causado prejuízo de mais de R$ 50 milhões.
As investigações que levaram à identificação da organização criminosa
começaram em fevereiro de 2012, no Tocantins e permitiram a
identificação da rotina da quadrilha que atuava também na Bahia, no
Ceará, em Goiás, Minas Gerais, no Pará e em São Paulo.
Segundo a Polícia Federal, a quadrilha atuava de forma violenta,
abordando os caminhões ainda em movimento, realizando emboscadas e
sequestrando motoristas. Os criminosos também contavam com a
cumplicidade de alguns caminhoneiros, afirma nota divulgada pela
corporação.
Os criminosos usavam bloqueadores de celulares para evitar o
rastreamento dos caminhões e da carga roubada. A Polícia Federal
investiga a participação de funcionários das empresas de monitoramento e
segurança eletrônica no esquema criminoso.
Durante as investigações, policiais monitoraram 17 casos de roubo de
cargas, algumas avaliadas em mais de R$ 1 milhão. A quadrilha roubava
desde gêneros alimentícios e eletrônicos até materiais de construção.
Fonte: Agência Brasil
