O que tecnologia tem a ver com crise?
A tecnologia tem seus meios de auxiliar comércios a se impulsionar para fora do alcance da crise.A crise atingiu o Brasil, isso não há duvidas, porém um ramo da economia parece não ter sido atingido, e muitos acreditam que nem será esse ramo é a tecnologia. Ela deixou de ser um item tático nas empresas para se tornar um diferencial competitivo e um fator de sobrevivência. Os clientes agora não estão mais restritos a cidade onde moram para comprar o que desejam, por meio da internet podem comparar preços, serviços e vantagens, e caso fique insatisfeito pode reclamar publicamente pelas redes sociais.As boas perspectivas para o setor da tecnologia estão nas empresas que souberem apresentar ao mercado soluções e alternativas viáveis e criativas que auxiliem clientes a cortar custos e a se tornar mais produtivos. As empresas do setor de TIC (Tecnologia de Informação e Comunicações) precisam estar cientes de que a sobrevivência no mercado depende de quem usufruir melhor desse setor, por meio de corte de gastos e controle de investimentos.A FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulgou uma pesquisa que prevê um desvio da crise quando se tratando do setor de tecnologia da informação em empresas. Segundo dados, a estimativa de venda de equipamentos como computadores e tablets para 2014-17 é de 25 milhões. Ou seja, se um comércio se movimentar por meio dessas tecnologias, usufruir de seus benefícios, já que, de acordo com os estudos da FGV, três em cada quatro brasileiros possui um dispositivo com acesso a internet, a tendência é que seja bem sucedido.A Misto de Ideias, empresa do setor de comunicação e tecnologia surgiu com uma inovação chamada uCart, uma ferramenta online de e-commerce diferenciada. Através dela o varejista pode administrar seu estoque, fazer transações e acompanhar a divulgação e repercussão de seu status na web, como menções e hashtags. Além de poder fazer tudo isso por meio de um aplicativo em um aparelho portátil.”Os servidores são de alta capacidade e velocidade, prontos para receber inúmeras requisições de acesso a informações, e foram desenvolvidos com uma linguagem de programação mais rápida, estável e segura”, afirma Makinson Agostini, sócio da Misto de Ideias. Ela facilita a vida do varejista, além de diminuir os custos, é como diriam os americanos, um caso de win-win.
Fonte: Segs.com.br