Mercados vivem dias de expectativa no Brasil
Os mercados no Brasil vivem dias de expectativa em razão da reforma da Previdência e dos ventos que sopram do exterior.
Como reflexo, a Bolsa segue beliscando os 100 mil pontos, otimismo e confiança contagiam certos setores e a inflação está controlada.
Quem entende, afirma que não há motivos para mexer na taxa básica de juros, a Selic. Nem agora nem ao longo do semestre.
Nesse sentido, a manutenção em 6,5% ao ano é exatamente o que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deverá confirmar logo mais à noite.
O ponto alto do dia será o brevíssimo comunicado distribuído ao final da reunião. O argumento que vem sendo reforçado desde sempre tende a se repetir: a atividade econômica continua fraca.
Vale lembrar que o Copom consolidou um gestual quase padrão durante a crise e depois dela.
Por causa da conjuntura desfavorável de antes e das perguntas que pairam atualmente no ar, os novos diretores e o presidente do BC serão testados pela primeira vez.
Fonte: NULL
