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Mercado brasileiro é “grande aposta” de gigante internacional

O mercado brasileiro tem alto potencial para adoção de soluções de Inteligência artificial (IA). É um país estratégico e pioneiro na América Latina. É também uma grande aposta para o nosso grupo. A afirmação foi feita por Jaime Silvela, Al Business Director da Solera, gigante internacional da área de tecnologias digitais, com forte atuação no mercado de seguros, em palestra realizada na manhã desta terça-feira (25) no primeiro dia do Insurtech & Innovation 2022.

Segundo ele, a IA serve para colocar “a máquina a serviço do homem”, ajudando a tornar melhores profissionais de diferentes áreas de atuação.

Ele revelou ainda que pesquisas internacionais indicaram que 70% dos segurados admitem mudar de empresa para ter “uma melhor experiência digital”, especialmente na hora da verdade: a liquidação de sinistros. “Estamos vivendo uma nova revolução. Precisamos estar atentos à experiência do cliente, que deseja processos mais simples e rápidos, com menos esforços dele para entrar em contato com a companhia”, revelou.

Silvela acrescentou que essa tendência não engloba apenas jovens. “Tem que ser solução para todos os clientes. Para isso, há a IA, que ajuda a atender melhor o cliente quando ocorre um sinistro. Ele quer voltar a vida normal de forma mais rápida possível”, comentou.

Ele citou outras pesquisas que apontam novos caminhos para o mercado, sinalizando que 49% dos clientes desejam gerenciar sinistros através do autoatendimento e 84% já o fizeram em, ao menos, uma ocasião. Além disso, 65% acreditam que a IA ajuda a evitar erros. “O cliente quer solução mais rápida do processo, deseja mais previsibilidade e transparência. Ele quer acompanhar todo o processo”, salientou.

Silvela pontuou ainda que o “o mundo do seguro” foi um dos últimos a se digitalizar, por ser um mercado tradicional, muito regulamentado e avesso ao risco. Contudo, precisou se modernizar para evitar problemas como a excessiva burocracia na liquidação de sinistros.

Nesse contexto, ele assegurou que a IA pode ajudar o mercado a criar padrões e modelos, inclusive na precificação e na distribuição.  

Fonte: NULL

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