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Mais disputa entre as operadoras

Data: 15.10.2008 – Fonte: Povo | Economia | CE
O grande lance da portabilidade de carências para o consumidor vai além da ausência de carência na troca de um plano de saúde por outro. Com a liberdade de poder mudar de plano, a tendência é que os preços dos planos tornem-se mais competitivos. “O Hapvida sempre foi agressivo no mercado e já temos normas internas para receber carência”, pontua Tarcísio Machado, representante do Hapvida junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No caso específico do Hapvida a compra de carência leva em conta fatores como a credibilidade da operadora anterior, sendo que cada caso é analisado individualmente.
Machado argumenta que no caso de contratos anteriores a 1999 fica mais difícil a portabilidade por não serem contratos padrões. “Tem que analisar o que diz cada contrato. Eles (os contratos antigos) são mais complicados de comprar a carência pela avaliação da cobertura do plano. Mas ainda compramos dependendo do caso”, diz Machado.
Para o representante do Hapvida, a concorrência que será acirrada com a portabilidade não assusta. “Se temos preços bons e ofertamos serviços de qualidade, seremos beneficiados. Avaliamos uma média 250 mil usuários que poderão migrar pra nós com a portabilidade”, calcula.
O POVO tentou ainda ouvir algum representante da Unimed que, através de sua assessoria de imprensa, informou que “a Unimed Fortaleza formará um comitê para analisar a regulamentação da mobilidade com portabilidade das carências dos planos de saúde, proposta pela ANS. O posicionamento da cooperativa só deve ser feito junto à ANS após avaliação de cada item proposto pela resolução normativa”. (DP)

Fonte: CQCS

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