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Mais de 782 mil empresas foram criadas de maio a agosto

De maio a agosto, o Brasil registrou um saldo positivo de 782.664 empresas abertas, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (17) pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

O número representa um crescimento de 13% em relação ao quadrimestre anterior, quando o saldo foi de 686.849 empresas abertas.

No segundo quadrimestre de 2020, foram abertos 1,114 milhão de novos negócios no país – um avanço de 6% em relação ao primeiro quadrimestre deste ano e um crescimento de 2% na comparação com o mesmo quadrimestre do ano passado.

No mesmo período, foram fechadas 331.569 empresas entre maio a agosto, uma redução de 6,6% comparando-se com os quatro primeiros quatro meses do ano.

O total de empresas ativas no Brasil no quadrimestre encerrado em agosto foi de 19.289 milhões, uma alta de 4,5% em relação ao primeiro quadrimestre de 2020. Segundo o Ministério da Economia, os MEIs representam 55,4% das empresas ativas no Brasil no período.

As microempresas também representaram o maior número de novos negócios no país no 2º quadrimestre do ano, com  mais de 880 mil registros – o que equivale a 79,8% do total de empresas abertas no período. O avanço de abertura na comparação com o mesmo período de 2019 foi de 5,4%.

O comércio varejista de vestuário e acessórios foi a atividade que mais registrou criação de empresas no segundo quadrimestre do ano, com 68.711 novos negócios – um avanço de 32,% em relação ao primeiro quadrimestre de 2020.

Cerca de 51.153 empresas foram abertas na atividade de promoção de vendas; e 43.370 na categoria de fornecimento de alimentos, um saldo de 68% em relação ao mesmo quadrimestre de 2019.

Apesar de ser a atividade econômica com maior número de microempreendedores individuais ativos, cerca de 809.003, segundo o Portal do Empreendedor, a atividade de cabeleireiros, manicure e pedicure registrou redução no volume de novas aberturas de empresas no período, com 36.536 novos negócios – redução de 35% em relação ao quadrimestre anterior e de 33% na comparação com o segundo quadrimestre do ano passado.

Fonte: NULL

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